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Montes Claros recebe o Campeonato Brasileiro de Mangalarga

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Tem início nesta segunda-feira (28.10), no Parque de Exposições João Alencar de Athayde, em Montes Claros, em Minas Gerais, o 17º Campeonato Brasileiro de Marcha Picada. O evento que vai até sábado (02.10) celebra os 75 anos da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM) e destaca o impacto econômico da raça no setor agropecuário nacional.

Criada há mais de dois séculos no sul de Minas Gerais, essa raça brasileira conta hoje com um plantel de aproximadamente 750 mil animais, gera 40 mil empregos diretos e movimenta cerca de R$ 11,7 bilhões anualmente.

Organizado pela ABCCMM em parceria com o Núcleo Mangalarga Marchador do Norte de Minas, o campeonato pretende reunir criadores, expositores e apaixonados pelo mangalarga marchador, em uma celebração que destaca a importância e a tradição da raça.

Localizado na região norte de Minas Gerais, Montes Claros  é uma forte referência no cenário do Agronegócio brasileiro, além de ser um importante celeiro de criatórios da raça Mangalarga Marchador. Simultaneamente ao Campeonato de Marcha Picada, será realizada a 1ª Exposição Especializada de Marcha Picada do Norte de Minas, da qual participarão apenas animais jovens e exemplares que não obtiveram classificação para o Campeonato Brasileiro.

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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