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Instituto Água e Terra devolve capivara e gato-mourisco à natureza

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Técnicos do Instituto Água e Terra (IAT), do escritório regional de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, devolveram à natureza dois animais silvestres em um intervalo de seis dias: uma capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) e um gato-mourisco (Herpailurus yagouaroundi). Os animais, machos e adultos, passaram por avaliação médica antes da soltura.

A capivara retornou ao habitat nesta segunda-feira (30) após passar o fim de semana em tratamento na clínica veterinária do Centro Universitário Integrado, parceiro do IAT no atendimento à fauna. O animal foi encontrado ferido, na sexta-feira (28), em um parque urbano do município.

Considerado o maior roedor do mundo, a capivara chega a pesar 75 quilos. O dorso é coberto por pelagem amarronzada com pelos longos e de textura áspera. A cabeça é grande, com orelhas pequenas e arredondadas.

Já o gato-mourisco, também conhecido como jaguarundi, foi encontrado sem ferimento em área rural do distrito de Figueira do Oeste, em Engenheiro Beltrão. Ele foi solto na terça-feira (24), após avalição veterinária que confirmou saúde do animal. A espécie é um felídeo encontrado nas regiões de Cerrado e Mata Atlântica, cerca de duas vezes maior que um gato doméstico. Possui pelagem de vermelho à cinza escura e alimenta-se de roedores, aves e tatus.​ É bastante comum no Brasil, Peru e Venezuela.

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COMO PROCEDER – Ao avistar animais machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra ou da Polícia Militar do Paraná.

Se preferir, a pessoa pode ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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