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Nova Aurora esta entre as dez cidades entre as campeãs nacionais da pecuária e aquicultura

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Dez cidades do Paraná aparecem entre as principais produtoras nacionais da pecuária e aquicultura, de acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal 2023, divulgada nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dois principais destaques são Toledo e Castro. O município do Oeste lidera a produção nacional de suínos, com 899 mil cabeças abatidas no ano passado, e a cidade dos Campos Gerais é campeã nacional do leite, com 454 milhões de litros produzidos.

Castro ainda é a terceira cidade do País com maior valor de produção de produtos de origem animal, com R$ 1,3 bilhão, atrás de Santa Maria do Jetibá (ES), com R$ 1,9 bilhão, e Bastos (SP), com R$ 1,4 bilhão.

 

Na produção suína, que tem o Paraná com o segundo maior valor de produção, com 16,1% de participação, outra cidade do Oeste, Marechal Cândido Rondon, aparece em terceiro lugar nacional com 590 mil cabeças abatidas no ano passado. Em segundo lugar está Uberlândia (MG) e em quarto Concórdia (SC). O Brasil é o 4º maior produtor mundial de carne suína.

O Paraná ainda tem três cidades entre as maiores produtoras de peixes do Brasil, além de ter 26,2% de participação nacional e de ter registrado 3,4% de evolução na produção entre 2022 e 2023. Nova Aurora aparece em 2º com 19,5 milhões de quilos; Palotina, em 4º, com 15,3 milhões; e Assis Chateaubriand em 5º com 13 milhões. A campeã nacional é Morada Nova de Minas (MG), com 20 milhões.

O peixe mais produzido no Brasil, desde o início do levantamento da piscicultura do IBGE, é a tilápia. Em 2023 sua produção correspondeu a 67,5% do total de peixes em todo o País.

Líder nacional na produção de frangos, o Paraná também tem Cianorte como 4º maior produtora nacional, com 13,5 milhões de galináceos produzidos em 2023. A campeã nacional foi Itaberaí (GO), com 16 milhões. O Paraná tem 28,7% de participação nacional entre galináceos e 10,3% entre galinhas.

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VALOR BRUTO – De acordo com o relatório, o valor de produção na PPM 2023 no Paraná chegou à marca de R$ 15,8 bilhões, alta de 7,3% em relação a 2022, acima do crescimento de 5,4% da média nacional (a PPM aponta valor de produção de R$ 122,4 bilhões no Brasil). O valor da produção da aquicultura estadual saltou de R$ 1,29 bilhão para R$ 1,55 bilhão e a pecuária paranaense evoluiu de R$ 13,4 bilhões para R$ 14,3 bilhões.

O Paraná tem o segundo maior valor nacional da pecuária, atrás apenas de Minas Gerais (R$ 24 bilhões), e a a aquicultura fica atrás apenas do Ceará (R$ 1,58 bilhão). O Estado é líder nacional em valor da produção de tilápia, mel de abelha e casulos de bicho-da-seda.

Confira os dados completos do Ipardes AQUI e no site do IBGE.

(Com AEN/PR)

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Produção interna de fertilizantes aumentou 21,8% em janeiro

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Segundo dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o estado que mais recebeu fertilizantes foi Mato Grosso, com 1 milhão de toneladas, representando 27,8% do total nacional. Outros estados com grande demanda foram Paraná (532 mil toneladas), Goiás (441 mil toneladas), Minas Gerais (364 mil toneladas) e São Paulo (321 mil toneladas).

Apesar da estabilidade no consumo, a produção nacional de fertilizantes intermediários apresentou um crescimento expressivo. Foram fabricadas 647 mil toneladas em janeiro, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 531 mil toneladas. Esse avanço na produção interna pode indicar um movimento de redução da dependência externa, ainda que as importações continuem tendo um papel fundamental no abastecimento do setor.

As importações de fertilizantes intermediários também cresceram no início do ano. Em janeiro de 2025, o Brasil importou 3 milhões de toneladas, uma alta de 2,5% na comparação com janeiro de 2024, quando as compras externas totalizaram 2,93 milhões de toneladas. O aumento das importações reforça a importância do comércio internacional para garantir o suprimento de insumos essenciais para o agronegócio brasileiro.

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O desempenho do mercado de fertilizantes no início de 2025 reflete um cenário de demanda constante e produção interna crescente, mas ainda com forte dependência das importações. A evolução dos preços internacionais, a taxa de câmbio e a logística de distribuição serão fatores determinantes para o comportamento do setor ao longo do ano. Para os produtores rurais, acompanhar essas movimentações é essencial para planejar melhor suas compras e garantir a rentabilidade das lavouras.

Fonte: Pensar Agro

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