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Nova etapa da obra dos viadutos de Sarandi altera bloqueio de faixas

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), iniciou esta semana uma nova etapa na obra de implantação de dois novos viadutos na BR-376 em Sarandi, na região Noroeste. O investimento nesta iniciativa é de R$ 36.800.000,00 e os trabalhos já estão 61,18% executados.

Com o avanço da implantação das rampas dos viadutos, chegou a vez de executar os seis pilares centrais que vão sustentar os tabuleiros sobre a rodovia, sendo três para cada estrutura, no espaço que normalmente separa as pistas de tráfego de cada sentido com barreiras de concreto. Para isso, foi bloqueado o tráfego nas faixas mais internas da pista, e já foram liberadas as faixas externas, que antes estavam interditadas para execução dos serviços nas rampas.

Como a BR-376 nesse trecho tem seis faixas de rolamento, usuários ainda podem circular por quatro delas, reduzindo o impacto no tráfego local. Uma passarela para pedestres foi adaptada para permitir o acesso dos trabalhadores ao local da obra, evitando a necessidade de cruzar a rodovia a pé, o que proporciona mais segurança para todos os envolvidos.

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Os viadutos ficam entre o km 181,34 e km 182,10 da BR-376, na altura da Avenida Rio de Janeiro e da Avenida Brasil, conectando as vias marginais da rodovia e servindo como retornos em desnível para o tráfego de longa distância, além de ser mais uma opção para o tráfego local cruzar a BR.

A obra contempla ainda a implantação de sistema de drenagem de águas, pavimentação de acessos, nova sinalização horizontal e vertical, dispositivos de segurança e serviços complementares, como paisagismo.

Em uma etapa futura será necessário interditar temporariamente a pista central para içamento e posicionamento das vigas acima da rodovia. A operação será divulgada com antecedência pelo DER/PR, bem como alternativas de tráfego.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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