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UEL prorroga inscrições do vestibular 2025 até 16 de setembro

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A Universidade Estadual de Londrina (UEL), por meio de sua Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops), prorrogou por mais uma semana as inscrições para o Vestibular 2025 da UEL, que terminariam nesta segunda-feira (9). De acordo com Ato Executivo publicado nesta segunda, as inscrições poderão ser feitas no portal da Cops até o próximo dia 16 de setembro.

Candidatos devem estar atentos para o pagamento da taxa pública de R$ 181,00, que deverá ser feito impreterivelmente até as 21 horas do último dia de inscrição. O vestibular ocorrerá nos dias 17 e 18 de novembro. A UEL oferta 3.180 vagas em 53 cursos presenciais, considerando a reserva para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e para a Prova Paraná Mais.

A coordenadora da Cops, professora Sandra Garcia, explica que a prorrogação atende solicitações de candidatos que pediram mais alguns dias para recolher o valor. Ela acredita que a dilação do prazo poderá possibilitar maior volume de inscritos, considerando que nos últimos dias, sobretudo no final de semana, foi registrada grande procura por parte de candidatos. A expectativa da Cops é repetir ou até superar o volume de inscritos do último concurso, que somou cerca de 16 mil vestibulandos.

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“Nos últimos anos, todas as universidades e até cursos de Pós-graduação tiveram menor procura pelos jovens que estão buscando outras alternativas para a profissionalização, não necessariamente um curso superior”, comenta a professora. Segundo ela, somado a este comportamento do estudante do Ensino Médio, o vestibular atual passou por alterações que, de alguma forma, alteram a procura dos candidatos, como a inclusão da Prova Paraná Mais como alternativa de ingresso na UEL.

PROVAS – Este ano o concurso será realizado em fase única, com dois dias de provas. No primeiro dia (17 de novembro) será aplicada a prova de Conhecimentos Gerais, com 60 questões de múltipla escolha, incluindo as disciplinas de Artes, Biologia, Filosofia, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa e Literatura, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), Matemática e Química.

No dia 18 de novembro, os candidatos farão a prova de Redação e a prova discursiva de Conhecimentos Específicos, sendo duas questões indicadas pelos colegiados de cada um dos 53 cursos e uma terceira de Sociologia, comum a todos. As disciplinas de cada curso podem ser consultadas no Manual do Candidato, disponibilizado no portal da Cops. Para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Visuais, Design de Moda, Design Gráfico e Música haverá Prova de Habilidades Específicas (PHE), no dia 29 de setembro.

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O cartão de identificação para a PHE será divulgado no dia 24 de setembro.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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