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Obras da Cidade Industrial de Londrina chegam a 54% de execução

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As obras da Cidade Industrial de Londrina estão avançando a já chegaram a 54% de execução. O empreendimento, orçado em R$ 37,7 milhões, está sendo viabilizado pelo Sistema de Financiamento de Ações nos Municípios (SFM) do Governo do Estado. A Secretaria das Cidades faz o acompanhamento técnico e a fiscalização da obra.

Localizado no prolongamento da Avenida Saul Ekind, o empreendimento conta com uma área total de 395 mil metros quadrados e, quando pronto, vai funcionar como um condomínio industrial com 90 lotes.

O projeto começou a ser executado em abril de 2023 e prevê serviços preliminares, terraplenagem, drenagem, pavimentação com Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ), serviços de urbanização, redes de água e esgoto, iluminação pública, muros e guarita de controle de acesso. 

A obra da Cidade Industrial chegou a ser iniciada em 2021, após o anúncio da liberação de recursos do Estado, mas a empresa que à época era responsável abandonou o empreendimento, o que levou a prefeitura a fazer uma nova licitação. 

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Para a secretária das Cidades, Camila Mileke Scucato, a Cidade Industrial de Londrina é um exemplo do trabalho do investimento público para a indução da economia. “Aqui na Secid trabalhamos de forma conjunta com todos os municípios, dos menores aos maiores, seguindo a orientação do governador Ratinho Junior. Sabemos que as necessidades e as demandas são diferentes para cada prefeitura. A Cidade Industrial é uma obra grande, que vai estimular o desenvolvimento e a geração de empregos”, explica.  

A expectativa é que ao menos 10 mil empregos sejam gerados com o empreendimento. Alguns dos atrativos são a proximidade com postos de combustíveis, faixas verdes aos fundos e no miolo do terreno, e o formato em loteamento fechado para garantir e inspirar segurança e economicidade, num sistema de gestão compartilhada.

Uma das empresas do novo empreendimento será a J.Macêdo. Uma das maiores empresas do ramo alimentício do Brasil, dona de marcas como Dona Benta e Sol, a companhia investirá R$ 250 milhões numa planta no local.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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