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Sanepar recebe Selo Ouro por inventário sobre gases de efeito estufa

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O mais recente Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (IGEE) da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) acaba de receber o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol. No documento, a empresa identifica e calcula suas fontes de emissão de GEE referentes ao ano de 2023. É a oitava vez que a Companhia recebe o Ouro, dedicado apenas a inventários que passam por verificação de uma terceira parte. A Sanepar também recebeu o Selo Prata em outras sete vezes.

A cerimônia de premiação ocorreu nesta quarta-feira (21), na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, durante o evento anual do GHG Protocol. No evento, foram apresentados os resultados do Ciclo 2024, com a apresentação de resultados da sondagem anual referente a motivações, desafios e ambições dos membros do PBGHG. Depois, foram apresentados casos selecionados sobre a elaboração de inventários organizacionais, entre os quais o da Sanepar.

As atividades desenvolvidas pela Sanepar e contempladas no IGEE são esgotamento sanitário, abastecimento de água, coleta e disposição final de resíduos sólidos urbanos e atividades administrativas. O IGEE da Sanepar de 2023 demonstrou que as emissões diretas da Companhia reduziram 4,03% em relação a 2022.

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No evento, foram apresentados os resultados do Ciclo 2024, com a apresentação de resultados da sondagem anual referente a motivações, desafios e ambições dos membros do PBGHG. Depois, foram apresentados casos selecionados sobre a elaboração de inventários organizacionais, entre os quais o da Sanepar. A Companhia foi representada pela engenheira ambiental, especialista em Saneamento Ambiental e mestre em Energia, Thaisa Ferreira Waiss.

GHG PROTOCOL  O Programa Brasileiro GHG Protocol foi criado em 2008, buscando disseminar no país a metodologia de mesmo nome, que serve para o cálculo de emissões de gases de efeito estufa, e estimular a adoção desse protocolo por empresas no gerenciamento das emissões de gases de efeito estufa.

No mesmo ano da criação do Programa Brasileiro, a Sanepar, por meio da GPDA, passou a elaborar seu IGEE usando essa metodologia. O trabalho está alinhado com o Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas da Companhia. O site da Sanepar disponibiliza sempre o mais recente inventário corporativo.

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Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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