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PCPR deflagra operação contra suspeitos de lesar associação religiosa e milhares de telespectadores

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A Policia Civil do Paraná (PCPR) desencadeou operação contra suspeitos de integrarem uma associação criminosa ligada a crimes de estelionato e outras fraudes correlatas. A ação, que aconteceu nesta terça-feira (6), visou cumprir mandados de busca e apreensão em Pernambuco.

Segundo apurado, os investigados desviavam o sinal de uma emissora de televisão religiosa sediada em Curitiba e o retransmitiam clandestinamente em outra plataforma digital, se passando pela empresa verdadeira. 

Durante a retransmissão irregular dos programas religiosos, os suspeitos fraudavam o envio de doações que tinham como finalidade financiar a continuidade dos trabalhos religiosos do canal. 

“Os criminosos, no momento que o padre solicitava doações, reproduziam sobre a imagem um QR Code que levava o telespectador a depositar os valores nas contas pessoais deles e não da emissora”, explica o delegado da PCPR Reinaldo Zequinão.

Com apoio da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), foram cumpridos mandados de buscas e apreensão em endereços ligados aos suspeitos, ocasião em que foram apreendidas várias evidências de provas. 

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Além dos elementos materiais de provas que foram colhidos durante a investigação, um dos suspeitos foi conduzido a uma delegacia da PCPE e confessou o esquema criminoso.

As investigações prosseguem a fim de esclarecer por completo os fatos e identificar demais integrantes da associação criminosa.

Fonte: PJC PR

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PCPR prende oito suspeitos de envolvimento em esquema de funcionários fantasmas em Clevelândia

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A Polícia Civil do Paraná prendeu, na manhã desta terça-feira (8), oito pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de funcionários fantasmas na Prefeitura de Clevelândia, no sudoeste do estado. Segundo as investigações, o grupo teria movimentado R$ 800 mil de forma irregular.

Além das prisões preventivas, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em Clevelândia, Chopinzinho, Pato Branco e Campina da Lagoa. Também houve bloqueio de bens, veículos e contas bancárias dos investigados, além da quebra dos sigilos bancário e fiscal.

De acordo com a apuração, os suspeitos recebiam salários da administração municipal sem exercer qualquer função. A investigação aponta que um servidor público concursado da própria prefeitura seria o responsável por articular o esquema.

“Identificamos que os envolvidos recebiam remuneração sem apresentar qualquer atividade vinculada ao serviço público”, afirma a delegada Alini Simadon, responsável pela investigação.

Os detidos são investigados por organização criminosa e peculato-estelionato. As investigações continuam para identificar outros possíveis envolvidos e apurar a extensão do prejuízo aos cofres públicos.

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Fonte: PJC PR

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