PARANÁ
Lottopar se associa ao Conar para garantir publicidade responsável no mercado lotérico
Publicado em
29 de julho de 2024por
Itajuba TadeuCom cinco sites de apostas esportivas atuando de modo regulamentado e autorizados pela Lottopar e com a plena comercialização da loteria instantânea, a Raspinha, os operadores credenciados pela autarquia têm intensificado a publicidade. A partir disso a Lottopar, como órgão fiscalizador, garante que a propaganda realizada por essas empresas esteja de acordo a Portaria n° 008/2024, publicada pela autarquia, e também o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária do Conselho Nacional Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (Conar).
A Lottopar se associou ao Conar em julho. A partir de agora, a autarquia tem novos mecanismos de fiscalização, pois passa a contar com um canal exclusivo junto ao Conar para entrar com representação contra empresas e demais órgãos que não estejam cumprindo as normas e os princípios da publicidade responsável e segura. A autarquia deve garantir que a propaganda do setor lotérico no Paraná seja responsável.
Além de mais ágeis, as denúncias feitas pela Lottopar junto ao Conar também passam por todo o encaminhamento formal do processo, relatoria e votação dos conselheiros para respaldar a decisão de alterar ou suspender uma propaganda.
“Essa é mais uma ferramenta que colocamos à disposição dos paranaenses para desenvolver um mercado lotérico responsável. Sabemos da força da publicidade e ela precisa ser executada dentro dos padrões éticos e morais para difundir que os jogos lotéricos e as apostas esportivas são, acima de tudo, uma nova forma de entretenimento para o paranaense”, destaca o presidente da autarquia, Daniel Romanowski.
COMO FUNCIONA – Caso a população acredite que alguma publicidade realizada pelos operadores lotéricos ou de apostas esportivas esteja ferindo os padrões éticos e morais, o cidadão pode acessar o portal do Conar, onde no topo da página há um link que leva para um formulário de efetivação de denúncia. Essa reclamação é recebida pelo Conselho de Ética do Conar e se comprovada a procedência das informações, a denúncia passa para a segunda etapa.
Nessa segunda fase, a diretoria do Conar sorteia um relator entre os mais de cem membros do Conselho de Ética, o anunciante é informado da denúncia e pode enviar defesa por escrito. O Conselho de Ética reúne-se para examinar os processos éticos e as partes envolvidas podem comparecer às reuniões e apresentar seus argumentos perante os conselheiros.
Encerrados os debates, o relator anuncia seu parecer, que é levado à votação. A decisão é imediatamente comunicada às partes e, se for o caso, aos veículos de comunicação. Finalizado esse processo e comprovada a procedência de uma denúncia, o órgão vai recomendar a alteração ou suspender a veiculação do anúncio. O Conar jamais vai censurar a propaganda, mas sempre buscará pela adequação do material publicitário.
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OUVIDORIA – Além do Conar, para fazer reclamações sobre possível publicidade irregular, os paranaenses também contam com o atendimento da ouvidoria da Lottopar. Para acessar esse canal, é só clicar na aba de atendimento, localizada no portal da Lottopar, ou ainda presencialmente na sede da autarquia, na Rua Marechal Deodoro, 950 – 1º andar, no Centro de Curitiba, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13 às 17h30, pelo telefone (41) 4009-3778, bem como mediante contato direto com o ouvidor da instituição pelo e-mail ouvidoria@lottopar.pr.gov.br
PUBLICIDADE RESPONSÁVEL – A portaria publicada pela Lottopar e o Anexo X do Conar trazem regras para garantir que os anúncios de apostas sejam responsáveis, com particular atenção à necessidade de proteger crianças, adolescentes e outras pessoas em situação de vulnerabilidade.
As propagandas não devem levar ao entendimento de que o jogo é para enriquecer, os jogos licenciados e autorizados pela Lottopar são entretenimento e não uma forma de recuperar perdas. As publicidades não podem, de maneira explícita ou implícita, passar informações enganosas ou irrealistas sobre a probabilidade de ganhos em apostas, sobre a isenção ou nível de risco envolvido, induzir ao entendimento de que a participação poderá levar ao enriquecimento ou que constitui forma de investimento ou de renda.
Para a proteção de crianças e adolescentes, a Lottopar, agora em conjunto com o Conar, fiscaliza para que as publicidades de apostas não tenham crianças e adolescentes como participantes ou como público-alvo. Para isso, todas as publicidades devem conter claramente um símbolo “18+” ou aviso de “proibido para menores de 18 anos”. Pessoas que apareçam nas publicidades do segmento, praticando apostas, desempenhando papel significativo ou de destaque, deverão ser e parecer maiores de 21 anos de idade.
Fonte: Governo PR
PARANÁ
Estado propõe ampliar fundo de calamidades públicas para contemplar ações preventivas
Published
14 minutos agoon
14 de abril de 2025By

O Governo do Estado encaminhou nesta segunda-feira (14) um projeto de lei à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para atualização da Lei nº 21.720/2023, que regulamenta as transferências do Fundo Estadual para Calamidades Públicas (Fecap) aos municípios em situações de desastres. A proposta, assinada pelo governador em exercício Darci Piana, visa ampliar o apoio financeiro do Estado, incluindo repasses para ações preventivas.
Desde a criação do Fecap, em outubro de 2023, o Governo do Estado já repassou R$ 46,7 milhões para 102 municípios para ações de resposta e recuperação a diferentes tipos de desastres. Com a mudança, que ainda precisa da aprovação dos deputados estaduais, o Fundo poderá ter o seu escopo ampliado para permitir que o Estado envie recursos às prefeituras para ações voltadas à prevenção, mitigação e preparação das equipes para atuarem em áreas de risco.
“O Fecap é uma ferramenta que, desde sua criação, há mais de um ano, conseguiu dar suporte mais rápido aos municípios paranaenses que passam por situações de calamidade pública, porém ele precisa ser alterado para permitir que o Estado também atue de forma preventiva, evitando que o desastre ocorra ou ao menos reduzindo os seus efeitos”, argumenta o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Schünig.
As ações de prevenção incluem, entre outras medidas, a construção de galerias de drenagem para que não ocorram alagamentos e a remoção de ocupações irregulares em áreas de risco, como margens de rios e encostas de morros. No caso da mitigação, estão obras para contenção de encostas, o reflorestamento de áreas degradadas e a instalação de barreiras físicas contra enchentes ou deslizamentos.
Por fim, a preparação engloba a organização e capacitação da comunidade e do próprio poder público para que haja uma resposta eficaz quando necessário, reduzindo riscos à vida e ao patrimônio. Isso significa que o dinheiro poderá ser usado para treinamentos e simulações de crises com a população, implantação de sistemas de alerta e monitoramento e criação de planos de contingência e rotas de evacuação.
CENÁRIO ATUAL – Até agora, os valores repassados pelo Estado às prefeituras só podem ser utilizados em duas situações. A principal delas, chamada de ‘resposta’, engloba todas as medidas adotadas logo após a ocorrência de algum desastre, como resgates, atendimentos médicos, assistência às vítimas e mobilização de equipes da Defesa Civil, por exemplo.
O outro caso já previsto na legislação atual é o de ‘recuperação’, adotado após a fase emergencial. Nele, os valores enviados aos municípios podem ser usados para reparar ou reconstruir estruturas que foram destruídas ou danificadas, como moradias, escolas, hospitais, estradas, pontes e redes de abastecimento de água, esgoto e energia, entre outros.
Um caso recente de ação de recuperação ocorreu em março, no Litoral. O Governo do Estado definiu o repasse de R$ 6 milhões para os municípios de Antonina, Guaratuba, Morretes e Paranaguá, após eles decretarem situação de emergência em função de fortes enxurradas ocorridas em fevereiro.
TRANSPARÊNCIA – Outra melhoria prevista no texto do projeto é a otimização dos critérios para repasse e devolução de recursos, com exigência de documentos detalhados e parecer do Conselho Diretor do Fecap. A medida busca garantir mais transparência e controle na aplicação dos recursos públicos, além de vedar movimentações bancárias em situações em que seja identificada qualquer má aplicação do dinheiro.
Como já ocorre atualmente nos casos previstos na lei, os recursos serão transferidos diretamente aos fundos municipais, sem necessidade de convênios, o que torna o processo mais ágil e eficaz. A proposta não gera aumento de despesa e nem renúncia de receita, cumprindo os requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Fonte: Governo PR

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