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Seminário discute diagnósticos do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da RMC

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A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (AMEP) realizou nesta semana o Seminário Metropolitano de Planejamento com o objetivo de apresentar e debater os trabalhos elaborados durante a etapa de diagnóstico do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de Curitiba (PDUI-RMC). Foram três dias de evento para discutir os assuntos que traçam o panorama da RMC, abordando temas como desenvolvimento social e econômico, mobilidade metropolitana, meio ambiente e recursos hídricos, habitação de interesse social e planejamento territorial e uso do solo.

O evento foi transmitido pelo canal da AMEP no YouTube e contou com a presença de técnicos e especialistas da AMEP e do Consórcio PDUI-RMC Sustentável, responsáveis pela elaboração do PDUI, de representantes da comunidade acadêmica, de servidores e autoridades dos municípios metropolitanos e do Estado, além da sociedade organizada.

“O nosso compromisso é garantir que este planejamento, que está sendo construído de forma coletiva, possa ser colocado em prática futuramente e, com isso, impactar de maneira positiva no dia a dia e na qualidade de vida de todos os cidadãos da nossa Região Metropolitana”, disse o diretor-presidente da AMEP, Gilson Santos.

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Durante o seminário, os participantes puderam acompanhar a evolução dos trabalhos executados pelas equipes multidisciplinares envolvidas na elaboração do plano. Em cada eixo temático, foram apresentados os resultados globais que ajudam a delinear o diagnóstico da RMC.

“Trata-se de um retrato que se apresenta com seus aspectos físicos e dinâmicos demonstrados por dados e informações obtidas em leituras técnicas e comunitárias, com apoio das prefeituras, dos órgãos oficiais do Estado, setores da comunidade acadêmica e representantes da sociedade organizada”, disse o coordenador geral do Consórcio PDUI-RMC, Gustavo Taniguchi.

Em cada sessão, foram abertos espaços para o amplo debate sobre os temas específicos. Os participantes puderam contribuir por meio de perguntas e sugestões feitas diretamente aos integrantes da mesa.

O PDUI avança para a consolidação do diagnóstico metropolitano e a próxima fase, que é de diretrizes voltadas ao desenvolvimento da região.

Os produtos relativos ao diagnóstico, quando consolidados, serão publicados para consulta pública. A evolução do estudo técnico do PDUI-RMC pode ser acompanhada no site pduirmc.com.br. A população dos municípios metropolitanos é convidada a participar de todos os passos do processo de construção coletiva do plano e a ajudar a pensar o futuro da Região Metropolitana de Curitiba.

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O seminário teve o apoio da Escola de Gestão do Paraná na organização, registro de participantes e emissão de certificados. “Além de fomentar o debate acerca dos temas apresentados, o evento contribui para a capacitação de técnicos estaduais e municipais que atuam nas áreas debatidas”, disse a diretora-geral da Escola, Aline Albano Justus.

Fonte: Governo PR

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Em 2024, Governo do Paraná investiu mais de R$ 250 milhões em segurança alimentar

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Segurança alimentar é uma prioridade no Paraná e a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab) tem investido em iniciativas sólidas para garantir o acesso à alimentação de qualidade, promover a geração de renda e fortalecer a agricultura familiar. Ela acontece por meio dos programas Compra Direta, Restaurantes Populares, Hortas Urbanas, entre outros.

Em 2024, o Estado reforçou seu compromisso em combater a insegurança alimentar com ações estratégicas e integradas que beneficiaram mais de 500 mil famílias em situação de vulnerabilidade com um investimento de mais de R$ 250 milhões do Estado, promovendo também a sustentabilidade alimentar.

Para isso o Estado se guia pelo Plano de Segurança Alimentar e Nutricional 2024-2027, recém-publicado, que é o resultado de um esforço conjunto da Câmara Governamental Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-PR) e do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea-PR).

A publicação do plano reafirma o compromisso e a busca do Governo do Estado com a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e com a construção de um sistema agroalimentar mais sustentável, que valorize os circuitos curtos de comercialização e respeite os hábitos alimentares da população paranaense. Esse novo plano abrange 9 eixos, com seus respectivos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), além de 83 metas e 170 ações relacionadas.

COMPRA DIRETA – O programa que visa adquirir gêneros alimentícios de cooperativas ou associações da agricultura familiar, para entregar diretamente à rede socioassistencial do Estado, beneficiou cerca de mil entidades filantrópicas do Paraná, atendendo 358,6 mil pessoas com o recebimento de alimentos diversificados. Essa ação promoveu também a geração de renda para aproximadamente 20,4 mil agricultores familiares de 179 associações e cooperativas do Estado, totalizando um investimento de R$ 60 milhões.

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Os contratos assinados em 2024 finalizam em fevereiro de 2025 e uma nova chamada pública, que prevê a contratação de R$ 70 milhões em gêneros da agricultura familiar, está em fase final de planejamento.

LEITE DAS CRIANÇAS (PLC) – O programa que busca combater a desnutrição infantil, fornecendo diariamente 1 litro de leite enriquecido com vitaminas A, D e ferro quelato para crianças de 6 a 36 meses pertencentes a famílias em situação de vulnerabilidade social, em 2024 distribuiu aproximadamente 36,5 milhões de litros de leite de 4,5 mil produtores nos 1.291 pontos de distribuição espalhados pelo Estado, atendendo cerca de 100 mil crianças e totalizando um investimento de R$ 166 milhões.

O PLC é um programa intersecretarial, que conta com a participação da Seab, secretarias de Estado da Educação, da Justiça e Cidadania (Seju), e da Saúde (Sesa), além do monitoramento e fiscalização do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Paraná (Consea-PR).

PROGRAMA AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) – O programa federal compra alimentos produzidos pela agricultura familiar e destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino. Entre a execução mista (com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) e a direta (com a Seab), estão sendo beneficiados 1.666 agricultores de 162 municípios, com recursos na ordem de R$ 17,9 milhões. O grande destaque do ano foi a estreia do PAA Indígena, que beneficiou comunidades de 24 municípios com as maiores concentrações populacionais, totalizando R$ 1,5 milhão de investimento.

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RESTAURANTES POPULARES – Em 2024 o programa de restaurantes que oferecem refeições saudáveis e acessíveis para a população vulnerável formalizou 4 convênios para a construção e implantação de restaurantes populares nos municípios de Pato Branco, Cianorte, Campo Mourão e Quedas do Iguaçu. Os convênios totalizaram um investimento de R$ 21,5 milhões (Seab + municípios) e beneficiaram diretamente cerca de 5.500 pessoas.

HORTAS URBANAS, CENTRAIS PÚBLICAS E FEIRAS, COZINHAS E PANIFICADORAS – Em 2024 foram formalizados 22 convênios que beneficiaram diretamente a população de 11 regionais. Os convênios totalizaram um investimento de 3,6 milhões (Seab + municípios) e devem beneficiar diretamente 38.838 pessoas.

SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – Atualmente o Paraná é o Estado com maior número de adesões em números absolutos ao Sisan, com 319 municípios, que correspondem a 24,5% do total de 1.301 adesões nacionais. A iniciativa possibilita que os municípios tenham acesso facilitado a recursos e políticas públicas nacionais, além de demonstrar o compromisso crescente com o combate à fome.

Fonte: Governo PR

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