NOVA AURORA

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Com 73 obras e novo mobiliário, escolas do Estado estão bem estruturadas para o 2º semestre

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A volta de 1 milhão de alunos às aulas nesta quarta-feira (24) marca também um avanço nas obras na rede estadual de ensino de todo Paraná. Para o segundo semestre, os alunos vão encontrar escolas ainda mais estruturadas, fruto dos investimentos do Governo do Paraná por meio do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar).

Só no primeiro semestre, foram entregues R$ 44,6 milhões em mobiliário e equipamentos, incluindo ar-condicionado, conjuntos escolares, armários e estantes de aço, cadeiras giratórias e refrigeradores. Além disso, itens consumíveis como produtos de limpeza, recarga de gás GLP e papel sulfite foram disponibilizados, assegurando um ambiente de estudo confortável, seguro e bem suprido em termos materiais.

Já o Programa Estadual de Transporte Escolar (PETE), também do Fundepar, recebeu investimento de R$ 109 milhões, garantindo que os alunos tenham acesso mais seguro e eficiente às instituições de ensino. Para o segundo semestre, a entidade prevê investimento adicional de R$ 128 milhões, reforçando o compromisso do estado com a educação.

O Programa Mãos Amigas, que viabiliza a execução de serviços de manutenção, conservação e reparos de unidades escolares e de imóveis do patrimônio público por meio da mão de obra de Pessoas Privadas de Liberdade (PPL) do sistema penal, já realizou neste ano 640 atendimentos às escolas com serviços de roçadas, pinturas e pequenas intervenções de reforma. O programa prevê mais 600 atendimentos e implantação do programa em pelo menos mais seis Núcleos Regionais de Educação no próximo semestre.

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Outro programa, o Tutor Zelador, no qual os diretores das instituições atuam na identificação das necessidades estruturais das escolas, também teve um impacto significativo no primeiro semestre letivo, com 2.710 visitas realizadas e intervenções em 1.731 unidades escolares. A meta é visitar 100% das escolas até o final do próximo semestre.

Na área de engenharia, o Fundepar fez 73 contratos de obras e serviços no primeiro quadrimestre, totalizando R$ 150,5 milhões em investimentos.

Desse montante, R$ 110,5 milhões foram destinados à construção de seis novas unidades escolares: o Colégio Estadual Cívico Militar Mireille Zannon Machado, em Mandirituba; o Centro Estadual de Educação Profissional Colorado, em Colorado; o Centro Estadual de Educação Profissional de Londrina; o Colégio Estadual Domingos Francisco Zardo, em Palotina; o Colégio Estadual Iolando Taques, em Ponta Grossa; e o Centro Estadual de Educação Profissional Ibiporã.

Além disso, mais oito unidades educacionais passaram por ampliações, tendo sido R$ 48 milhões investidos em reformas no Colégio Estadual do Campo Dr. Caetano Munhoz da Rocha, em Quitandinha; no Colégio Estadual Novo Sarandi, em Toledo; no Colégio Estadual Nirlei Medeiros, em Curitiba; no Colégio Estadual Walde Rosi Galvão, em Pinhais; no Colégio Estadual Marly Queiróz, em Curitiba; no Colégio Estadual Angelo Volpato, em Curitiba; no Colégio Estadual Moradias Monteiro Lobato, em Curitiba e no Colégio Estadual Pinheiro do Paraná, em Curitiba.

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“Os investimentos e melhorias fazem do retorno às aulas no Paraná um evento promissor e positivo. Este novo semestre tem todas as condições para ser um período de grandes realizações e avanços na educação, beneficiando milhares de estudantes em todo o estado”, finaliza o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

Fonte: Governo PR

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Paraná pode ter maior área de cevada da história e aumentar liderança nacional de produção

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A cultura da cevada, que está em início de plantio, volta a ganhar espaço no Paraná com previsão de se ter a maior área já semeada no Estado. Maior produtor desse cereal de inverno, o Paraná pode ter 94,6 mil hectares plantados e uma produção 40% superior à registrada no ano passado, chegando a 413,8 mil toneladas.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 11 a 16 de abril. O documento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), também fala sobre as consequências climáticas em outras culturas e analisa o desempenho paranaense em proteínas animais.

Em 2024 o Paraná colheu 296,1 mil toneladas de cevada em 80,5 mil hectares. O aumento de 18% de áreas paranaenses a receber a cultura na safra que se inicia é reflexo principalmente do retorno de intenção de plantio na região de Guarapuava. A previsão é que sejam semeados 36,9 mil hectares, ou 25% superior aos 29,6 mil hectares colhidos ano passado.

Mesmo com esse aumento em Guarapuava, a região dos Campos Gerais ainda tem previsão de ter maior área plantada, com 38 mil hectares. “O ganho acontece especialmente na região de Guarapuava em função do ânimo com as melhores cotações e os resultados satisfatórios a campo experimentados no Centro-Sul paranaense em 2024”, afirmou o agrônomo Carlos Hugo Godinho, do Deral.

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As maltarias instaladas no Paraná precisam de malte, o que levou a recorde na compra. No primeiro trimestre foram adquiridas cerca de 200 mil toneladas para manter o Paraná como maior produtor de malte brasileiro. “A confirmação de uma produção maior e de boa qualidade é essencial para a diminuição da necessidade de importação de cevada”, disse Godinho.

SOJA E MILHO – O boletim fala ainda sobre perda de 5,3% no campo na primeira safra de soja. A região Sul até apresentou ganho de produtividade de 4,7%, no entanto as demais regiões, sobretudo o Noroeste, foram bastante impactadas pela estiagem e por ondas de calor atípicas.

As lavouras de milho estão com bom desempenho, principalmente nas regiões Sul e Sudoeste, que concentram a maior parte da área plantada. Mas, da mesma forma que na soja, as demais regiões sentem os efeitos de chuvas escassas e calor intenso.

PECUÁRIA – No setor pecuário, o documento do Deral salienta que as exportações de bovinos pelo Brasil geraram US$ 3,2 bilhões no primeiro trimestre de 2025. Em média, cada quilo de carne enviado ao Exterior custou US$ 4,78. No mesmo período de 2024 custava US$ 4,40.

No atacado, o traseiro e o dianteiro bovinos seguem com o preço em alta. Em média, são comercializados no Paraná por R$ 25,01 e R$ 18,54, respectivamente.

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SUINOS – O Paraná manteve, pelo quarto ano seguido, a liderança na produção de carne suína em frigoríficos sob inspeção estadual, que permite comercialização exclusiva no mercado interno. O Estado produziu 155,9 mil toneladas, respondendo por 20% da produção nacional nesse regime de inspeção.

Quanto ao número de animais abatidos em estabelecimentos com inspeção estadual, o Paraná é o terceiro, com 1,66 milhão de suínos. Por terem maior peso médio eles produzem mais quilos de carne. Quando se leva em conta a produção nas três instâncias de inspeção – federal, estadual e municipal – o Estado é o segundo colocado, com 12,4 milhões de suínos abatidos e produção de 1,14 milhão de toneladas de carne.

FRANGO – O Agrostat/Mapa, ferramenta que monitora o comércio exterior no segmento agropecuário, mostra que o Brasil exportou 1,3 milhão de toneladas de frango no primeiro trimestre de 2025, com faturamento de US$ 2,534 bilhões. No mesmo período do ano passado tinham sido 1,1 milhão de toneladas a US$ 2,101 bilhões.

O Paraná foi responsável por 559.108 toneladas no primeiro trimestre deste ano, volume 12,3% superior às 497.727 toneladas de 2024. Em receita, entraram no Estado US$ 1,041 bilhão, aumento de 12,7% sobre os US$ 847 milhões do ano anterior.

Fonte: Governo PR

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