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PCPR na Comunidade leva serviços de polícia judiciária, orientações e exposições para mais de 5 mil pessoas em três municípios

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) levou serviços de polícia judiciária, orientações e exposições para mais de 5 mil pessoas durante eventos do PCPR na Comunidade que aconteceram do dia 16 a 21 de julho, em Foz do Iguaçu, Flor da Serra do Sul e Jacarezinho.

Durante os eventos em Foz do Iguaçu e em Flor da Serra do Sul, foram disponibilizados serviços como emissão de Carteira de Identidade Nacional, registro de boletim de ocorrência e emissão de atestados de antecedentes criminais, além de atividades lúdicas e demonstração de perícia papiloscópica.

Ao todo, foram confeccionados 912 documentos. Sendo que 572 foram em Foz do Iguaçu e 340 em Flor da Serra do Sul.

O presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Foz do Iguaçu, Leonardo Corrêa Lugon, agradeceu a presente e ressalta a importância de levar esse tipo de serviço ao alunos e pais da instituição.

“Para nós é muito importante trazer esses tipos de serviços para dentro da entidade, pois a gente consegue, de uma forma muito humanizada e com bastante dignidade, entregar esse serviço público para a nossa população e também para a população em geral da comunidade aqui de Foz do Iguaçu”, diz Corrêa.

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A disponibilização das atividades e serviços visa ajudar a população carente e com dificuldade de acesso aos serviços da PCPR, aproximando a instituição da comunidade. 

Em Jacarezinho o atendimento aconteceu durante a 29ª Fetexas. Os policiais civis estiveram a disposição para realizar serviços de polícia judiciária, como registro de boletins de ocorrência, orientações sobre como realizar denúncias, prevenções e quais as medidas que podem ser tomadas ao ser vítima de um crime. 

Além disso, houve exposição de material tático e demonstração de perícia papiloscópicas para que a população pudesse conhecer mais sobre os trabalhos desenvolvidos pela instituição.

“Levar os serviços da PCPR até a comunidade é uma forma de aproximar a instituição a sociedade. Ao longo dessa semana pudemos atender mais de cinco mil pessoas com serviços, orientações e exposições”, destaca a agente de polícia judiciária Cristiane Cardoso.

Também foram disponibilizadas orientações sobre como realizar denúncias, prevenções e quais as medidas que podem ser tomadas ao ser vítima de um crime.

A Delegacia Móvel da PCPR também esteve no local. A van é equipada e preparada para que policiais da PCPR possam receber a população em eventuais situações que demandem o trabalho da autoridade policial.

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PCPR NA COMUNIDADE – O PCPR na Comunidade é um programa que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade.    

SOLICITAÇÃO- Quem tiver interesse no projeto, pode enviar um e-mail para comunicacao@pc.pr.gov.br. O setor de comunicação da PCPR irá entrar em contato para alinhar todas as informações e realizar o evento no local solicitado. Mais informações sobre o projeto podem ser verificadas através do site (https://www.policiacivil.pr.gov.br/Pagina/PCPR-na-Comunidade).

Fonte: PJC PR

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PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

“As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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Fonte: PJC PR

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