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DER/PR executa serviços de conservação em rodovia de Quedas do Iguaçu

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), executou serviços de conservação em 23,15 quilômetros da PR-484, entre Quedas do Iguaçu e o Rio Guarani, na região Centro-Sul.

Foram realizados os serviços de microrrevestimento, em que é aplicada uma camada milimétrica de massa asfáltica sobre toda a rodovia, selando o pavimento contra a ação do clima e rejuvenescendo a pista; pintura de nova sinalização horizontal e reforço de sinalização vertical; e instalação de tachas refletivas bidirecionais.

As melhorias beneficiam os cerca de 34 mil habitantes de Quedas do Iguaçu, além do tráfego de longa distância de municípios próximos. A PR-484 faz entroncamento com a PR-473 no perímetro urbano, sendo rota para a BR-277 ou para o Sudoeste, via a Usina Hidrelétrica Salto Osório.

Os serviços estão contemplados em um contrato de conservação do pavimento de rodovias estaduais administradas pelo Escritório Regional Centro-Oeste da Superintendência Regional Campos Gerais do DER/PR. Ao todo, são 376,73 quilômetros de pistas em 13 municípios. O investimento é de R$ 66.330.649,58 com vigência até abril do ano que vem.

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Na sequência, a frente de trabalho vai atuar na PR-456 e PR-364, entre Pitanga e Laranjal, passando por Palmital.

Fonte: Governo PR

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Guerra tarifária global pode virar oportunidade para produtos do Paraná, afirma Ratinho Junior

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A recente escalada da guerra tarifária entre os Estados Unidos e China, com aumento recíproco das taxas de importação, representa uma janela de oportunidade para o Paraná, na avaliação do governador Carlos Massa Ratinho Junior. Nesta quarta-feira (9) houve troca de anúncios de novas altas pelos presidentes de ambos os países.

Ratinho Junior lembrou que o Paraná tem se destacado no mercado global, sobretudo na venda de produtos alimentícios. Em 2024, as exportações de alimentos e bebidas tiveram como destino 176 países diferentes, o que rendeu às empresas instaladas no Estado uma receita de US$ 14,2 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Segundo o governador, os produtores de soja podem ser os maiores beneficiados pelas mudanças a partir do aumento da demanda chinesa por mercados alternativos, tendo em vista que o país anunciou uma tarifa de importação de 84% sobre os produtos dos EUA.

“Estamos acompanhando a China taxar as commodities dos EUA, como é o caso do grão de soja, em que o Paraná é um grande produtor e tem capacidade para aumentar as suas exportações, atendendo as necessidades dos chineses por produtos com preços competitivos”, afirmou Ratinho Junior.

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Atualmente, a soja e os seus derivados já representam a maior fatia das exportações paranaenses, com US$ 5,3 bilhões em vendas do grão, US$ 1,4 bilhão em farelo e outros US$ 358 milhões no formato de óleo apenas no ano passado. Apenas os grãos de soja representaram 75,5% das exportações para a China em 2024, gerando uma receita de US$ 4,5 bilhões para o Paraná.

Outro produto que deve atrair mais a atenção dos compradores chineses é a carne de frango in natura do Paraná, que totalizou US$ 739 milhões em vendas, no ano passado, o equivalente a 12,4% das exportações para o país.

ESTADOS UNIDOS – A indústria de produção agroflorestal paranaense, que se destaca pala produção de madeira de reflorestamento, um insumo muito procurado pelos norte-americanos, também é um segmento que pode crescer a partir do novo cenário global, de acordo com Ratinho Junior.

“Os Estados Unidos são muito dependentes da importação de derivados de madeira para a construção civil, usadas principalmente nas residências, e o Paraná se destaca nesta produção, o que ajuda o Estado a ser reconhecido como o mais sustentável do Brasil”, pontuou o governador.

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A madeira em formato bruto, manufaturado ou em compensados representa atualmente 28% das exportações do Paraná para os Estados Unidos, o que gerou uma receita de aproximadamente US$ 446 milhões no ano passado. Mesmo antes da disputa comercial já houve um crescimento nas vendas, sobretudo nos compensados de madeira, que aumentaram 24,5% entre 2023 e 2024.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam o bom momento da indústria madeireira do Paraná, que registrou o maior crescimento do País em 2024, com uma alta de 12,4% em relação ao ano anterior.

“No Paraná encaramos essa ‘briga’ entre os dois gigantes globais como uma janela de oportunidade, na qual podemos aproveitar a grande vocação do Estado na produção de alimentos e outros produtos agrícolas para que a agroindústria cresça ainda mais, gerando mais empregos e renda à população”, concluiu Ratinho Junior.

Fonte: Governo PR

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