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Batalhão de Polícia Ambiental da PMPR divulga orientações sobre a entrega voluntária de animais silvestres

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Nesta semana, o Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb) da Polícia Militar do Paraná (PMPR) divulgou importantes orientações para a população sobre como proceder para a entrega voluntária de animais silvestres. De acordo com a Lei 9.605/98 e o Decreto n. 6.514/08, ter um animal silvestre em casa sem licença é considerado crime.

Para manter qualquer animal silvestre em cativeiro, é necessário comprovar a origem legal do animal, seja através de uma autorização de um órgão ambiental ou uma nota fiscal de um estabelecimento licenciado. Caso você possua um animal silvestre sem licença ou tenha recebido um de presente, é possível devolvê-lo sem incorrer em penalidades. A devolução voluntária não acarreta punição e é a maneira recomendada de lidar com a situação, uma vez que animais sem origem legal ou licença não podem ser regularizados.

O Batalhão de Polícia Ambiental orienta a população a não soltar esses animais na natureza, pois eles não estão preparados para sobreviver sozinhos e precisam passar por um processo de readaptação. Em caso de dúvidas, é recomendado entrar em contato com órgãos ambientais como o Instituto Água e Terra (IAT/PR) ou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

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Após a entrega voluntária ao IAT, os animais serão avaliados por uma equipe técnica. Dependendo das condições do animal, ele poderá ser encaminhado para soltura ou para empreendimentos de fauna licenciados pelo IAT, como criadouros conservacionistas, criadouros científicos, mantenedores de fauna, entre outros. É importante destacar que, após a entrega voluntária, não é possível acompanhar o destino do animal, mas o bem-estar dele é sempre priorizado.

Para o Comandante do Batalhão de Polícia Ambiental, Tenente-Coronel Sérgio Eduardo Nascimento Plácido, a retirada de animais da natureza e o tráfico de animais silvestres, além de serem condutas tipificadas como crime, são algumas das principais causas de extinção de espécies no planeta. “É importante que a comunidade não colabore com o agravamento desse problema, pois o lugar dos animais silvestres é na natureza”, acrescentou o Comandante.

Para denunciar crimes ambientais no Paraná, além dos canais disponibilizados pelos demais órgãos de fiscalização e controle, a população pode utilizar o número de emergência 190, o Disque Denúncias 181 e o Aplicativo 190 PR, disponível para download nas plataformas digitais.

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Para mais informações sobre a entrega voluntária de animais silvestres, a população paranaense pode consultar o site do IAT (CLICANDO AQUI)

Comunicação Social da PMPR.

Fonte: Polícia Militar PR

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PCPR e PMPR prendem foragido após perícia papiloscópica identificar falsa identidade no litoral

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Uma operação conjunta da Polícia Civil do Paraná (PCPR) e da Polícia Militar do Paraná (PMPR) resultou na prisão de um homem de 49 anos, foragido da Justiça de São Paulo, em Pontal do Paraná. O suspeito foi identificado na terça-feira (24) durante uma abordagem policial e autuado em flagrante por falsa identidade.

De acordo com a PMPR, o homem foi abordado enquanto caminhava sem documentos pela cidade. Ele alegou ser morador de Cananéia (SP) e afirmou que havia se mudado para o litoral paranaense para trabalhar como guardador de carros. Durante a abordagem, forneceu o nome do irmão, mas seu comportamento e a ausência de documentos levantaram suspeitas.

“A abordagem é uma das ferramentas mais importantes para a prevenção e o combate ao crime. A atenção e a experiência dos policiais militares foram fundamentais para identificar algo errado e encaminhar o caso para uma análise mais detalhada”, destacou o major Anderson Couto, coordenador operacional da PMPR no Verão Maior Paraná.

Encaminhado à delegacia da PCPR em Pontal do Paraná, o homem foi submetido a perícia papiloscópica, realizada pelos papiloscopistas policiais, que confirmou sua verdadeira identidade. O trabalho revelou que ele possuía um mandado de recaptura em aberto, emitido após não retornar de uma saída temporária em março deste ano, em São Paulo.

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“A perícia papiloscópica é essencial para garantir a identificação precisa de suspeitos. Com o cruzamento das impressões digitais, conseguimos confirmar a verdadeira identidade do indivíduo e assegurar que ele fosse responsabilizado tanto pelo crime anterior quanto pela tentativa de enganar as autoridades”, explicou o papiloscopista policial da PCPR Danilo Lemos Pereira.

Com a identidade confirmada, o homem foi autuado em flagrante por falsa identidade e permanece preso à disposição da Justiça. Ele responderá tanto pelo mandado de recaptura quanto pelo novo crime cometido.

“O trabalho integrado entre a PCPR e a PMPR foi decisivo para o desfecho desse caso. A abordagem inicial feita pela PMPR, aliada à perícia técnica dos papiloscopistas da PCPR, garantiu a captura de um foragido e sua responsabilização. Essa integração reafirma nosso compromisso com a segurança da população e com a eficiência no combate à criminalidade”, afirmou o delegado da PCPR Marcos Pestano..

A ação é parte da atuaçao das forças de segurança no Verão Maior Paraná, que intensifica o policiamento na região litorânea durante a alta temporada, garantindo maior proteção e tranquilidade para moradores e turistas.

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Fonte: PJC PR

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