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Futebol Suíço: disputas da nova modalidade do Paraná Bom de Bola começam nesta sexta

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Começa nesta sexta-feira (12) a primeira edição do Paraná Bom de Bola – Futebol Suíço, um projeto-piloto desenvolvido pela Paraná Esporte, que conta apenas com a fase regional no ano de 2024 e a disputa de uma categoria – masculino 40+. São 76 municípios inscritos, somando mais de 1,4 mil participantes entre atletas, dirigentes e comissão técnica.

Dez municípios vão sediar os jogos da modalidade entre 12 e 14 de julho: Pontal do Paraná, Sapopema, Rolândia, São Jorge do Ivaí, Nova Olímpia, Moreira Sales, Lindoeste, Laranjeiras do Sul, Medianeira e Lidianópolis. Dependendo do impacto, será avaliada a criação das fases macrorregional e final, como acontece nos demais programas e jogos oficiais da Secretaria de Estado do Esporte (SEES).

“Aguardamos bons jogos, bem disputados. O futebol suíço é uma modalidade que foi bastante solicitada pela comunidade esportiva e pedimos que todos prestigiem, temos certeza que será um sucesso”, afirma o coordenador do Paraná Bom de Bola, Marcelo Neves.

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Outras informações como cronogramas, boletins, programações, resultados e classificações podem ser encontradas na aba “documentador”, no site da Secretaria do Esporte.

FUTEBOL SUÍÇO – A modalidade, também conhecida como futebol society ou fut7, conta com um campo reduzido e apenas sete jogadores em campo (seis na linha e um no gol), diferente dos 11 que atuam no futebol de campo.

Outra diferença é o tempo das partidas: enquanto o futebol de campo tradicional possui dois tempos de 45 minutos cada, o futebol suíço tem dois tempos de 25 minutos. No suíço não existe a regra do impedimento, de forma semelhante ao futsal.

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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