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Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia tem inscrição prorrogada

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O Governo do Estado prorrogou até 8 de agosto o prazo para as inscrições no 37º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia, que tem como objetivo reconhecer e valorizar o trabalho de profissionais dedicados à produção científica. O período de homologação e avaliação da produção inscrita foram alterados para 9 a 23 de agosto e 26 de agosto a 26 de setembro. A cerimônia de anúncio dos vencedores e entrega da premiação continua prevista para novembro, em Curitiba.

Em 2024, o prêmio contempla as áreas de Engenharias e de Ciências Biológicas, com valores individuais que variam de R$ 12,1 mil a R$ 36,4 mil, de acordo com a categoria inscrita, já deduzidos os impostos. Os recursos são do Fundo Paraná, operacionalizado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

No campo das Engenharias, os concorrentes podem submeter trabalhos relacionados às áreas aeroespacial, biomédica, civil, elétrica, materiais e metalúrgica, mecânica, minas, naval e oceânica, nuclear, produção, química, sanitária e transportes. No âmbito das Ciências Biológicas, os projetos englobam biofísica, bioquímica, botânica, ecologia, farmacologia, fisiologia, genética, imunologia, microbiologia, morfologia, oceanografia, parasitologia e zoologia.

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Entre as cinco modalidades estabelecidas no edital, três são destinadas para a área acadêmica, sendo duas categorias exclusivas para professores com projetos de pesquisa ou de extensão e uma para alunos de graduação. Os valores do prêmio para os professores e estudantes são de R$ 36,4 mil e R$ 12,1 mil, respectivamente. Outras duas categorias são direcionadas para inventores independentes e jornalistas profissionais, ambas com premiação individual de R$ 14.5 mil.

Na categoria de inventores independentes é possível inscrever soluções desenvolvidas nos ambientes promotores de inovação, como em parques científicos e tecnológicos, incubadoras, pré-incubadoras, aceleradoras, espaços maker, centros de inovação, agências de inovação e núcleos de inovação tecnológica. Os concorrentes dessa modalidade não podem ter vínculo empregatício com instituições de ensino superior ou instituições de pesquisa científica e tecnológica.

JORNALISMO CIENTÍFICO – Os profissionais que atuam em veículos da imprensa paranaense, como emissoras de TV e rádio, jornais e portais de notícias, podem concorrer a essa premiação do governo estadual com reportagens relacionadas ao tema ciência, tecnologia e inovação. Essas matérias devem destacar a importância do conhecimento científico como base para o desenvolvimento socioeconômico, com impacto na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

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AVALIAÇÃO – Os trabalhos submetidos ao 37º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia são avaliados por uma comissão julgadora composta por pesquisadores das respectivas áreas do conhecimento da edição da premiação e por profissionais de comunicação de outros estados. Os critérios de avaliação para cada categoria estão descritos no edital.

Serviço:

37º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia

Inscrições: prorrogadas até 8 de agosto – Edital AQUI

Homologação dos inscritos: até 23 de agosto

Avaliação: até 26 de setembro

Divulgação dos vencedores: até 30 de novembro

Fonte: Governo PR

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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