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PCPR prende homem em flagrante por posse ilegal de arma de fogo em Pitanga

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem por posse ilegal de arma de fogo nesta sexta-feira (5) em Pitanga, na região Central do Estado. O flagrante aconteceu durante diligências ligadas à investigação de uma tentativa de homicídio ocorrida no mês de junho em Araruna, na mesma região.

A equipe policial cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Pitanga e em Boa Ventura de São Roque, decorrentes da investigação.

“As investigações apontam como suspeito de autoria o tio da vítima, que supostamente estaria tentando impedir que ela depusesse em uma ação penal de estupro de vulnerável, cujo réu é o avô da vítima”, explica a delegada da PCPR Karoliny Neves Marques.

Durante a ação desta sexta-feira, foram apreendidas duas armas de fogo. O indivíduo preso estava em uma das residências que foram alvos das buscas e foi autuado em flagrante delito.

Ele foi encaminhado ao sistema penitenciário.

As investigações prosseguem a fim de esclarecer os fatos por completo.

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Fonte: PJC PR

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PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

“As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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Fonte: PJC PR

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