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Deputado Guerra relata PL que implementa prestação de auxílio às pessoas com deficiência em supermercados

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A prestação de auxílio às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida nos supermercados e estabelecimentos congêneres do Paraná voltou a ser discutida na reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná, nesta terça-feira (14). Relatado pelo deputado Luiz Fernando Guerra, o projeto de lei 695/2023, foca na inclusão social, buscando proporcionar maior acessibilidade aos consumidores com deficiência, em especial aos cadeirantes e/ou com mobilidade reduzida.

Luiz Fernando Guerra defende a iniciativa do projeto que é assinado pelos deputados Ney Leprevost, Marcio Pacheco, Tiago Amaral e Paulo Gomes, votando pela sua aprovação. “O Projeto de Lei em questão tem por finalidade a inclusão social de pessoas com deficiência em hipermercados, supermercados, varejões e estabelecimentos similares. Através das leis de inclusão são garantidos às pessoas com deficiência direitos próprios justamente para que seja garantida condição de igualdade perante a sociedade, permitindo o mesmo nível de convívio, locomoção, atendimentos em órgãos públicos, ou ensino na mesma qualidade e capacitação e inclusão profissional. Opino pela aprovação, tendo em vista sua constitucionalidade e legalidade, bem como por preencher os requisitos de técnica legislativa”, manifestou.

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Com pedido de vista do deputado Gugu Bueno na última reunião, o tema voltou para a pauta nesta terça-feira com alteração do fundo a que se destinará eventuais multas aplicadas em função do descumprimento de direito do consumidor específico de pessoa com deficiência. Com a emenda, o não atendimento do previsto na Lei sujeitará o responsável ao pagamento de multa nos termos do Código de Defesa do Consumidor, que deverá ser revertida ao Fundo Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência – FEPcD, conforme prevê a própria Lei que instituiu o referido Fundo, e não mais ao Fundo Estadual do Consumidor, como previa o projeto original.

Com apoio do Deputado Guerra em parecer favorável com emenda modificativa, a alteração foi aprovada pela bancada da CCJ, seguindo agora para votação em plenário e posterior sanção do governador.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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