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Moradoras de asilo comemoram Dia das Mães com café da tarde no Palácio Iguaçu

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Um grupo de senhoras assistidas pelo Asilo São Vicente de Paulo, do bairro Juvevê, em Curitiba, foi homenageado nesta segunda-feira (13) no Palácio Iguaçu pelo Dia das Mães, comemorado no último domingo (12). A iniciativa é do Cerimonial do Governo do Paraná.

As 22 idosas foram recebidas com uma roda de cantingas no Palácio Iguaçu. Na sequência, foi servido para elas um café da tarde em um dos salões nobres do palácio. Elas também puderam conhecer as instalações da sede do Poder Executivo paranaense. Ao fim do evento, as moradoras do Asilo São Vicente de Paulo foram recebidas pelo governador em exercício Darci Piana.

Gika Greca, integrante do Cerimonial do Governo do Estado, explica que todo mês o Palácio Iguaçu recebe visitas sociais em datas comemorativas. Como na Páscoa, quando crianças em situação de vulnerabilidade visitaram o palácio. Agora, pelo Dia das Mães, foi a vez de as moradoras das instituição serem recebidas.

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“Essas idosas vieram passar um tempinho conosco para um café da tarde especial. São senhoras que provavelmente não tiveram com quem comemorar o Dia das Mães, que moram há vários anos no asilo e muitas nem têm família, na realidade. Então pudemos suprir um pouquinho da carência dessas senhoras, levar um pouco de alegria para elas”, explica Gika Greca.

Para o padre José Aparecido Pinto, diretor do asilo, a visita valeu o dia delas. Ele afirma que ações como essa, que levam um pouco de alento para mulheres que muitas vezes sequer têm contato com a família, faz toda diferença.

“Uma ação como essa é muito importante porque estamos falando de mães, de avós que vivem em uma instituição. Por isso é tão importante espaços como esse, que as acolham para comemorar uma data tão importante”, enfatiza o padre. “Todo mundo que sai de casa para passear fica com um ânimo diferente. Só de elas poderem pôr uma roupa diferente, se ajeitarem e serem recebidas aqui com tanto carinho já valeu a pena”, acrescenta o padre José Aparecido.

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Fonte: Governo PR

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Guerra tarifária global pode virar oportunidade para produtos do Paraná, afirma Ratinho Junior

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A recente escalada da guerra tarifária entre os Estados Unidos e China, com aumento recíproco das taxas de importação, representa uma janela de oportunidade para o Paraná, na avaliação do governador Carlos Massa Ratinho Junior. Nesta quarta-feira (9) houve troca de anúncios de novas altas pelos presidentes de ambos os países.

Ratinho Junior lembrou que o Paraná tem se destacado no mercado global, sobretudo na venda de produtos alimentícios. Em 2024, as exportações de alimentos e bebidas tiveram como destino 176 países diferentes, o que rendeu às empresas instaladas no Estado uma receita de US$ 14,2 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Segundo o governador, os produtores de soja podem ser os maiores beneficiados pelas mudanças a partir do aumento da demanda chinesa por mercados alternativos, tendo em vista que o país anunciou uma tarifa de importação de 84% sobre os produtos dos EUA.

“Estamos acompanhando a China taxar as commodities dos EUA, como é o caso do grão de soja, em que o Paraná é um grande produtor e tem capacidade para aumentar as suas exportações, atendendo as necessidades dos chineses por produtos com preços competitivos”, afirmou Ratinho Junior.

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Atualmente, a soja e os seus derivados já representam a maior fatia das exportações paranaenses, com US$ 5,3 bilhões em vendas do grão, US$ 1,4 bilhão em farelo e outros US$ 358 milhões no formato de óleo apenas no ano passado. Apenas os grãos de soja representaram 75,5% das exportações para a China em 2024, gerando uma receita de US$ 4,5 bilhões para o Paraná.

Outro produto que deve atrair mais a atenção dos compradores chineses é a carne de frango in natura do Paraná, que totalizou US$ 739 milhões em vendas, no ano passado, o equivalente a 12,4% das exportações para o país.

ESTADOS UNIDOS – A indústria de produção agroflorestal paranaense, que se destaca pala produção de madeira de reflorestamento, um insumo muito procurado pelos norte-americanos, também é um segmento que pode crescer a partir do novo cenário global, de acordo com Ratinho Junior.

“Os Estados Unidos são muito dependentes da importação de derivados de madeira para a construção civil, usadas principalmente nas residências, e o Paraná se destaca nesta produção, o que ajuda o Estado a ser reconhecido como o mais sustentável do Brasil”, pontuou o governador.

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A madeira em formato bruto, manufaturado ou em compensados representa atualmente 28% das exportações do Paraná para os Estados Unidos, o que gerou uma receita de aproximadamente US$ 446 milhões no ano passado. Mesmo antes da disputa comercial já houve um crescimento nas vendas, sobretudo nos compensados de madeira, que aumentaram 24,5% entre 2023 e 2024.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam o bom momento da indústria madeireira do Paraná, que registrou o maior crescimento do País em 2024, com uma alta de 12,4% em relação ao ano anterior.

“No Paraná encaramos essa ‘briga’ entre os dois gigantes globais como uma janela de oportunidade, na qual podemos aproveitar a grande vocação do Estado na produção de alimentos e outros produtos agrícolas para que a agroindústria cresça ainda mais, gerando mais empregos e renda à população”, concluiu Ratinho Junior.

Fonte: Governo PR

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