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Secretaria da Educação promove seminário para profissionais dos Colégios Cívico-Militares

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Foz do Iguaçu recebe, entre os dias 13 e 17 de maio, o Seminário de Diretores e Monitores CCM, promovido pela Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR), por meio da Coordenação dos Colégios Cívico-Militares do Estado. Direcionado aos diretores e monitores militares que atuam nos 312 Colégios Cívico-Militares do Paraná, o encontro será dividido em dois grupos, com 16 horas de formação, distribuídas em dois dias.

“O nosso objetivo é proporcionar aos participantes conhecimento e a compreensão dos princípios e instrumentos necessários para o funcionamento dos Colégios Cívico-Militares do Paraná, com foco na  aprendizagem dos estudantes”, enfatiza o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

Ele participa da abertura do evento, que será realizada ao longo de duas cerimônias distintas: uma no dia 13, para o primeiro grupo, e outra no dia 15 para o segundo, ambas no Rafain Palace Hotel & Convention. Vão participar do encontro, nos quatro dias de atividades, 1.100 diretores e monitores, sendo 550 pessoas por grupo. 

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A formação terá um caráter participativo, com momentos de reflexão, discussão e troca de experiências entre os participantes, visando fortalecer a atuação conjunta dos profissionais envolvidos na gestão desses colégios.

GRUPOS – Entre 13/05 e 15/05, será a vez do grupo 1, formado por integrantes dos Núcleos Regionais de Educação (NREs) de Campo Mourão, Cianorte, Cornélio Procópio, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Goioerê, Guarapuava, Ibaiti, Irati, Ivaiporã, Jacarezinho, Laranjeiras do Sul, Loanda, Londrina, Maringá, Paranavaí, Pato Branco, Pitanga, Telêmaco Borba, União da Vitória e Wenceslau Braz. 

Já o grupo 2 terá a formação de 15/05 a 17/05, com os NREs de Apucarana, Área Metropolitana Norte, Área Metropolitana Sul; Assis Chateaubriand, Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Paranaguá, Ponta Grossa, Toledo e Umuarama.

MODELO – A educação cívico-militar combina elementos da gestão civil com a presença de profissionais militares da reserva (inativos) na administração e na rotina escolar. As escolas desse modelo foram instituídas no Paraná em 2020.

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A partir do ano letivo de 2024, o Estado passou a contar com 312 escolas na modalidade. Destas, 106 aderiram ao modelo a partir de consultas públicas feitas com a comunidade entre novembro e dezembro de 2023. Além destas, mais 12 escolas que funcionavam sob o modelo PECIM (de gestão federal) também passaram a integrar os CCMs.

Fonte: Governo PR

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Multa por crimes ambientais cresce 24% no Paraná entre janeiro e novembro de 2024

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O Governo do Estado, por meio do Instituto Água e Terra (IAT), aplicou R$ 229 milhões em multas por desmatamento ilegal e outros crimes ambientais no Paraná até novembro deste ano, um aumento de 24,96% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 183 milhões). Desse total, R$ 124 milhões (54,15%) foram em razão de danos causados à flora, especialmente à Mata Atlântica. Os dados são do Sistema de Informações Ambientais (SIA) do IAT, órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest).

O levantamento revela ainda que este ano foram lavrados 8.977 Autos de Infração Ambiental (AIA) por ilegalidades ambientais – que são ações ou omissões que prejudicam o meio ambiente e os recursos naturais, de forma direta ou indireta. O número de 2024 representa elevação de 26% frente a 2023 (7.124 AIAs). Desse total, 4.783 referentes à flora.

O valor recolhido pelo Estado com as infrações é repassado integralmente ao Fundo Estadual do Meio Ambiente. A reserva financeira tem como finalidade financiar planos, programas ou projetos que objetivem o controle, a preservação, a conservação e a recuperação do meio ambiente, conforme a Lei Estadual 12.945/2000.

Engenheira florestal do Núcleo da Inteligência Geográfica e da Informação (NGI) do IAT, Aline Canetti destaca que o aumento do volume de multas reforça a eficácia do trabalho desenvolvido pelo IAT no combate ao desmatamento criminoso no Estado – a queda na supressão florestal foi superior a 70% em 2023.

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“As operações de força-tarefa que o IAT realiza mostram claramente para a população que os crimes ambientais não ficam impunes. A tecnologia, como o uso de imagens satélite, nos permite mapear danos ambientais, mesmo que eles tenham ocorrido há anos, e isso garante que os autores sejam responsabilizados”, afirma. “Com a intensificação da fiscalização e das iniciativas de educação ambiental, o Paraná conseguiu reduzir o desmatamento em quase 80%, o que já é um resultado bem expressivo”.

Paralelamente, segundo levantamento organizado pelo IAT com base em dados de 2021 da plataforma colaborativa MapBiomas, especializada em meio ambiente, o Paraná teve um aumento significativo de cobertura florestal natural nos últimos anos. Passou de 54.856 km² em 2017 para 55.061 km² em 2022, uma diferença de 205 km², o equivalente a uma área de 20,5 mil campos de futebol.

O Paraná foi o único estado do Sul do País com aumento de cobertura vegetal no período. Santa Catarina reduziu a vegetação de 40,4 mil km² para 39,6 mil km² de 2017 a 2021. Já no Rio Grande do Sul passou de 27,9 mil km² para 27,7 mil km² no mesmo período. Em Santa Catarina houve um declínio constante da área verde desde 1985, com aumento entre 2010 e 2015, mesma realidade do Rio Grande do Sul, que observou uma pequena mudança de cenário entre 2012 e 2018.

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COMO AJUDAR – A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora e a fauna silvestres. Quem pratica o desmatamento ilegal está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto Federal nº 6.514/08 (Condutas Infracionais ao Meio Ambiente). O responsável também pode responder a processo por crime ambiental.

O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181, o qual possibilita que seja feita uma análise e verificação in loco de todas as informações recebidas do cidadão.

No IAT, a denúncia deve ser registrada junto ao serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco, ou nos escritórios regionais. É importante informar a localização e os acontecimentos de forma objetiva e precisa. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem realizar o atendimento.

Fonte: Governo PR

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