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Operação da PCPR em Sarandi prende quatro pessoas ligadas a homicídios e tráfico

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR), com apoio da Polícia Militar e da Guarda Municipal de Sarandi, cumpriu 17 ordens judiciais no município, nesta sexta-feira (19), que resultaram na prisão de quatro pessoas e na apreensão de drogas, armas de fogo, munições e dinheiro. Os suspeitos são investigados por homicídio, tráfico de drogas e organização criminosa.

Segundo as investigações, desde dezembro de 2023 pessoas envolvidas com o tráfico de drogas vinham cometendo crimes em diversos pontos da cidade. As diligências apontam que os suspeitos estiveram relacionados a pelo menos sete homicídios no período, além de ataques com armas de fogo e agressões, que tiveram a participação de adultos e de menores de idade.

“A operação tem por objetivo desarticular os grupos criminosos que atuam na cidade e prender os principais suspeitos de homicídios ocorridos nos últimos cinco meses em Sarandi, bem como cessar novos crimes dolosos contra a vida”, explicou delegado William Araujo Ribeiro.

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Ao todo, 50 policiais cumpriram 17 mandados, sendo 11 de prisão, quatro de busca domiciliar e dois de busca e apreensão de adolescentes. As equipes localizaram quatro suspeitos, que foram presos. Dos dois adolescentes, um deles foi localizado, apreendido e enviado a um Centro de Socioeducação (Cense).

A PCPR prossegue com as investigações a fim de localizar e prender os demais envolvidos.

Fonte: Governo PR

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Guerra tarifária global pode virar oportunidade para produtos do Paraná, afirma Ratinho Junior

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A recente escalada da guerra tarifária entre os Estados Unidos e China, com aumento recíproco das taxas de importação, representa uma janela de oportunidade para o Paraná, na avaliação do governador Carlos Massa Ratinho Junior. Nesta quarta-feira (9) houve troca de anúncios de novas altas pelos presidentes de ambos os países.

Ratinho Junior lembrou que o Paraná tem se destacado no mercado global, sobretudo na venda de produtos alimentícios. Em 2024, as exportações de alimentos e bebidas tiveram como destino 176 países diferentes, o que rendeu às empresas instaladas no Estado uma receita de US$ 14,2 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Segundo o governador, os produtores de soja podem ser os maiores beneficiados pelas mudanças a partir do aumento da demanda chinesa por mercados alternativos, tendo em vista que o país anunciou uma tarifa de importação de 84% sobre os produtos dos EUA.

“Estamos acompanhando a China taxar as commodities dos EUA, como é o caso do grão de soja, em que o Paraná é um grande produtor e tem capacidade para aumentar as suas exportações, atendendo as necessidades dos chineses por produtos com preços competitivos”, afirmou Ratinho Junior.

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Atualmente, a soja e os seus derivados já representam a maior fatia das exportações paranaenses, com US$ 5,3 bilhões em vendas do grão, US$ 1,4 bilhão em farelo e outros US$ 358 milhões no formato de óleo apenas no ano passado. Apenas os grãos de soja representaram 75,5% das exportações para a China em 2024, gerando uma receita de US$ 4,5 bilhões para o Paraná.

Outro produto que deve atrair mais a atenção dos compradores chineses é a carne de frango in natura do Paraná, que totalizou US$ 739 milhões em vendas, no ano passado, o equivalente a 12,4% das exportações para o país.

ESTADOS UNIDOS – A indústria de produção agroflorestal paranaense, que se destaca pala produção de madeira de reflorestamento, um insumo muito procurado pelos norte-americanos, também é um segmento que pode crescer a partir do novo cenário global, de acordo com Ratinho Junior.

“Os Estados Unidos são muito dependentes da importação de derivados de madeira para a construção civil, usadas principalmente nas residências, e o Paraná se destaca nesta produção, o que ajuda o Estado a ser reconhecido como o mais sustentável do Brasil”, pontuou o governador.

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A madeira em formato bruto, manufaturado ou em compensados representa atualmente 28% das exportações do Paraná para os Estados Unidos, o que gerou uma receita de aproximadamente US$ 446 milhões no ano passado. Mesmo antes da disputa comercial já houve um crescimento nas vendas, sobretudo nos compensados de madeira, que aumentaram 24,5% entre 2023 e 2024.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam o bom momento da indústria madeireira do Paraná, que registrou o maior crescimento do País em 2024, com uma alta de 12,4% em relação ao ano anterior.

“No Paraná encaramos essa ‘briga’ entre os dois gigantes globais como uma janela de oportunidade, na qual podemos aproveitar a grande vocação do Estado na produção de alimentos e outros produtos agrícolas para que a agroindústria cresça ainda mais, gerando mais empregos e renda à população”, concluiu Ratinho Junior.

Fonte: Governo PR

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