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Universidades estaduais do Paraná têm 8.383 vagas disponíveis para novos alunos

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As universidades estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro) estão com processo aberto para o preenchimento de 8.383 vagas. O período de inscrições varia de acordo com a instituição, com datas finais entre 27 de março e 1º de abril. São diversas oportunidades, com opções de cursos de bacharelados, licenciaturas e tecnológicos, em todos os turnos, nas modalidades de ensino presencial e a distância.

São ofertadas vagas iniciais remanescentes dos vestibulares, para estudantes egressos do ensino médio ou graduados que queiram fazer um novo curso. Também são oferecidas vagas que estão ociosas para transferências internas, que acontecem quando o estudante quer mudar de curso e permanece na mesma instituição; ou externas, que ocorrem quando o universitário continua na mesma graduação, porém troca o local para outra instituição de ensino.

A UEL oferta 983 vagas exclusivamente para transferência externa, com taxa de inscrição de R$ 154. São 52 opções de cursos listados no edital. Essa modalidade contempla estudantes que frequentam ou tenham trancado a matrícula em alguma outra instituição de ensino superior, em área análoga à da vaga pretendida. O aluno também deve ter concluído pelo menos dois semestres na instituição de origem.

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Na UEM são ofertadas 3.809 vagas remanescentes. Destas, 3.538 são para 50 cursos presenciais e 271 exclusivamente para sete cursos na modalidade de ensino a distância. As vagas estão detalhadas em edital e a taxa de inscrição tem o valor de R$ 156.

Os públicos abrangidos são alunos que desejam reingressar na instituição, alunos de transferência interna e externa e portadores de diploma que almejam novo curso ou nova habilitação.

A Unioeste oferece as vagas remanescentes, no formato de fluxo contínuo, e não cobra taxa de inscrição. No momento, são 461 vagas exclusivamente para séries iniciais, com 28 opções de cursos. Os candidatos participam da seleção utilizando as notas obtidas na redação dos vestibulares organizados pela Unioeste e do Enem, além das pontuações alcançadas na matéria de Português da Prova Paraná. As opções de cursos disponíveis podem ser conferidas no edital publicado pela instituição.

Na Unicentro há dois processos seletivos abertos para a ocupação de vagas remanescentes. O primeiro tem inscrição gratuita e oferta 742 vagas para as séries iniciais, com inscrições abertas até 27 de março. São 38 opções de cursos presenciais, oferecidos nos dois câmpus de Guarapuava, no de Irati e nos avançados de Chopinzinho, Coronel Vivida, Pitanga e Prudentópolis. Os detalhes estão disponíveis aqui.

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O segundo processo é destinado para candidatos à transferência externa ou para ingresso como portador de diploma, a partir do segundo ano. São 2.388 vagas em 54 cursos de graduação na instituição, com detalhes aqui. As inscrições vão até 1º de abril e têm taxa de R$ 50.

Serviço:

UEL

Inscrições até 1º de abril

Vagas: 983 (edital)

Taxa para inscrições: R$ 154

Resultado: 7 de junho

Matrículas: 11 a 13 de junho

UEM

Inscrições até 31 de março

Vagas: 3538 para cursos presenciais e 271 para cursos na modalidade EaD (edital)

Taxa para inscrições: R$ 156

Resultado: 2 de maio

Matrículas: 2 a 5 de maio

Unioeste

Inscrições até 1º de abril

Vagas: 461 (edital)

Resultado: a partir de 2 de abril

Matrículas: fluxo contínuo

Unicentro

Inscrições até 27 de março (séries iniciais) e até 1º de abril (séries posteriores)

Vagas: 742, séries iniciais (edital) / 2.388, séries posteriores (edital)

Taxa para inscrições: R$ 50 (séries posteriores e gratuito para ensino médio)

Resultado: 3 de abril

Matrículas: a partir de 3 de abril

Fonte: Governo PR

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Paraná pode ter maior área de cevada da história e consolidar liderança de produção

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A cultura da cevada, que está em início de plantio, volta a ganhar espaço no Paraná com previsão de se ter a maior área já semeada no Estado. Maior produtor desse cereal de inverno, o Paraná pode ter 94,6 mil hectares plantados e uma produção 40% superior à registrada no ano passado, chegando a 413,8 mil toneladas.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 11 a 16 de abril. O documento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), também fala sobre as consequências climáticas em outras culturas e analisa o desempenho paranaense em proteínas animais.

Em 2024 o Paraná colheu 296,1 mil toneladas de cevada em 80,5 mil hectares. O aumento de 18% de áreas paranaenses a receber a cultura na safra que se inicia é reflexo principalmente do retorno de intenção de plantio na região de Guarapuava. A previsão é que sejam semeados 36,9 mil hectares, ou 25% superior aos 29,6 mil hectares colhidos ano passado.

Mesmo com esse aumento em Guarapuava, a região dos Campos Gerais ainda tem previsão de ter maior área plantada, com 38 mil hectares. “O ganho acontece especialmente na região de Guarapuava em função do ânimo com as melhores cotações e os resultados satisfatórios a campo experimentados no Centro-Sul paranaense em 2024”, afirmou o agrônomo Carlos Hugo Godinho, do Deral.

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As maltarias instaladas no Paraná precisam de malte, o que levou a recorde na compra. No primeiro trimestre foram adquiridas cerca de 200 mil toneladas para manter o Paraná como maior produtor de malte brasileiro. “A confirmação de uma produção maior e de boa qualidade é essencial para a diminuição da necessidade de importação de cevada”, disse Godinho.

SOJA E MILHO – O boletim fala ainda sobre perda de 5,3% no campo na primeira safra de soja. A região Sul até apresentou ganho de produtividade de 4,7%, no entanto as demais regiões, sobretudo o Noroeste, foram bastante impactadas pela estiagem e por ondas de calor atípicas.

As lavouras de milho estão com bom desempenho, principalmente nas regiões Sul e Sudoeste, que concentram a maior parte da área plantada. Mas, da mesma forma que na soja, as demais regiões sentem os efeitos de chuvas escassas e calor intenso.

BOVINO – No setor pecuário, o documento do Deral salienta que as exportações de bovinos pelo Brasil geraram US$ 3,2 bilhões no primeiro trimestre de 2025. Em média, cada quilo de carne enviado ao Exterior custou US$ 4,78. No mesmo período de 2024 custava US$ 4,40.

No atacado, o traseiro e o dianteiro bovinos seguem com o preço em alta. Em média, são comercializados no Paraná por R$ 25,01 e R$ 18,54, respectivamente.

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SUINOS – O Paraná manteve, pelo quarto ano seguido, a liderança na produção de carne suína em frigoríficos sob inspeção estadual, que permite comercialização exclusiva no mercado interno. O Estado produziu 155,9 mil toneladas, respondendo por 20% da produção nacional nesse regime de inspeção.

Quanto ao número de animais abatidos em estabelecimentos com inspeção estadual, o Paraná é o terceiro, com 1,66 milhão de suínos. Por terem maior peso médio eles produzem mais quilos de carne. Quando se leva em conta a produção nas três instâncias de inspeção – federal, estadual e municipal – o Estado é o segundo colocado, com 12,4 milhões de suínos abatidos e produção de 1,14 milhão de toneladas de carne.

FRANGO – O Agrostat/Mapa, ferramenta que monitora o comércio exterior no segmento agropecuário, mostra que o Brasil exportou 1,3 milhão de toneladas de frango no primeiro trimestre de 2025, com faturamento de US$ 2,534 bilhões. No mesmo período do ano passado tinham sido 1,1 milhão de toneladas a US$ 2,101 bilhões.

O Paraná foi responsável por 559.108 toneladas no primeiro trimestre deste ano, volume 12,3% superior às 497.727 toneladas de 2024. Em receita, entraram no Estado US$ 1,041 bilhão, aumento de 12,7% sobre os US$ 847 milhões do ano anterior.

Fonte: Governo PR

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