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Copel investe R$ 205 milhões em redes e subestações no Norte, Norte Pioneiro e Vale do Ivaí

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A população do Norte, Norte Pioneiro e Vale do Ivaí já começou a ser beneficiada por novas obras de ampliação e modernização da infraestrutura elétrica. Desde janeiro deste ano, a Copel realiza seu plano de investimentos que prevê, para a região, R$ 205,4 milhões na construção de subestações e linhas de distribuição, ampliação de unidades existentes, implantação de novas redes e aporte nos principais programas da companhia, entre eles o Paraná Trifásico.

Um dos destaques é a construção da nova subestação Jardim Figueira, em Apucarana, no Vale do Ivaí, que vai receber R$ 76 milhões no decorrer dos próximos dois anos. A unidade, que vai operar em 138 mil volts, contribuirá para reforçar o fornecimento de energia à cidade e à região.

“Além da nova subestação em Apucarana, estamos com obras por toda a região Norte. Em diversos municípios vamos realizar modernização e ampliação de subestações, o que vai ampliar de forma expressiva a oferta de energia nessas unidades”, afirma o superintendente de Engenharia de Expansão da Copel, Edison Ribeiro da Silva.

Ao todo, 14 unidades existentes serão ampliadas. Destas, a ampliação de quatro delas ficam prontas ainda em 2024: subestações nos municípios de Mauá da Serra (Vale do Ivaí) e Carlópolis (Norte Pioneiro), que operam em 34,5 mil volts, e as unidades do município de Faxinal (Vale do Ivaí), e da Zona Norte de Londrina (Norte), que operam em 138 mil volts.

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As obras nas outras 10 subestações ficarão prontas em 2025 e beneficiam municípios de toda a região, como Lobato, São João do Ivaí, Alvorada do Sul, Santana do Itararé, Santa Cecília do Pavão, Ibaiti e Siqueira Campos, dentre outros.

PARANÁ TRIFÁSICO – A Copel está aplicando R$ 91,3 milhões na ampliação das redes do Paraná Trifásico na macrorregião Norte. Ao longo do ano serão construídos 921 quilômetros de redes trifaseadas em diversos municípios. Até agora, a região já ganhou 2.287 quilômetros de novas redes rurais. Cândido de Abreu, no Centro, com 225 quilômetros concluídos, Londrina (Norte), com 121 km, e Ivaiporã, no Vale do Ivaí, com 93 km de novas redes trifásicas, concentram os trechos mais extensos.

Em todo o Paraná, a companhia já construiu 15,9 mil quilômetros de redes trifásicas com o programa, que chegará a 25 mil quilômetros concluídos até o final do próximo ano. Ao todo, R$ 2,7 bilhões estão sendo investidos no Paraná Trifásico, maior programa de modernização da energia rural no país.

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Por meio dele, a Copel está ampliando e modernizando a infraestrutura elétrica no campo. As novas redes, além de mais resistentes, dispõem de equipamentos interligados e automatizados que, em caso de desligamentos, são capazes de restabelecer o fornecimento com maior agilidade.

OUTROS INVESTIMENTOS – Adicionalmente, a Copel destinou R$ 70 milhões ao atendimento de solicitações específicas de consumidores na região. Outros R$ 12 milhões serão aplicados na instalação de equipamentos de automação na rede, como religadores automáticos, que permitem restabelecer desligamentos em poucos segundos, e reguladores de tensão. Há, ainda, R$ 6 milhões que estão sendo aplicados na construção de redes urbanas.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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