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Agências do Trabalhador começam a cadastrar usuários para o Cartão Social do Estado

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As Agências do Trabalhador e postos avançados de atendimento da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) iniciaram, nesta segunda-feira (11), o cadastramento de trabalhadores que se encaixam no perfil de beneficiário do Cartão Social, do Governo do Estado. O programa distribuirá créditos do transporte coletivo no valor de R$ 242,00 para quem busca emprego ou qualificação profissional, por um período limitado.

Para receber os créditos, o usuário deve estar cadastrado no CadÚnico e no Sistema Nacional de Emprego (Sine), além de atender critérios como baixa renda e ter idade entre 16 e 64 anos. Os interessados devem procurar a Agência do Trabalhador ou posto de atendimento de um dos 20 municípios atendidos pela Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep).

Eles estão localizados em Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Mandirituba, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Quitandinha, Rio Branco do Sul e São José dos Pinhais. Para evitar filas, o agendamento pode ser feito no site www.trabalho.pr.gov.br.

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Os créditos a serem repassados equivalem a 44 passagens do sistema metropolitano para uso de segunda a sexta-feira. O Cartão Social também pode ser concedido a alunos matriculados em cursos de qualificação profissional, ofertados pelo Governo do Estado por meio da Secretaria do Trabalho, Qualificação e Renda.

De acordo com o secretário da pasta, Mauro Moraes, o benefício concedido pelo governo estadual ao trabalhador terá reflexo positivo no número de empregos registrados no Paraná logo nos primeiros meses de atividade. Com investimento de R$ 24 milhões, o programa tem capacidade para atender mais de 100 mil trabalhadores da RMC.

“De acordo com dados da Celepar, que faz o processamento de dados do programa, mais de 80 usuários foram encaminhados para acesso ao Cartão Social logo nas primeiras horas de atividade. Isso quer dizer que, dentro de poucos meses, teremos uma busca maior de vagas de emprego em toda rede Sine da Região Metropolitana, em especial na Agência Central, em Curitiba”, destacou.

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Com o programa, um trabalhador que reside no município de Fazenda Rio Grande, por exemplo, poderá usar os créditos para uma entrevista de emprego em Curitiba ou qualquer outra cidade da Região Metropolitana.

“Isso permitirá o preenchimento de vagas de emprego disponíveis em agências e postos de atendimento em toda a Grande Curitiba, reduzindo ainda mais o percentual de desempregados no Paraná, que hoje já é um dos menores do País”, complementou Moraes. Em 2023, a taxa de desocupação no Estado ficou em 4,8%, uma redução de 1,2 ponto percentual em relação ao ano de 2022 (6%).

Veja como funciona o programa AQUI.

Fonte: Governo PR

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Paraná é 3.º estado que mais gerou empregos de janeiro a novembro: 167 mil vagas

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O Paraná criou 167 mil novas vagas de emprego com carteira assinada entre janeiro e novembro de 2024 segundo os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número foi divulgado nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e coloca o Estado como o terceiro maior gerador de empregos do Brasil no ano.

Nos 11 primeiros meses de 2024, houve 1.878.898 contratações e 1.711.502 demissões no Estado, que resultam em um saldo exato de 167.396 pessoas que passaram a constituir o mercado de trabalho formal no Paraná. Trata-se do maior volume do Sul do País, à frente de Santa Catarina, com saldo de 149.155, e Rio Grande do Sul, com 91.761 admissões a mais do que desligamentos.

Além do destaque em nível regional, o desempenho do Paraná superou estados com populações bem maiores, como Rio de Janeiro, onde o saldo foi de 162.396 de janeiro e novembro, e na Bahia, onde foram geradas 103.245 novas vagas de emprego no mesmo período. Os únicos estados à frente do Paraná neste quesito foram São Paulo (647.660) e Minas Gerais (207.494).

Apenas em novembro, houve 4.121 vagas novas geradas em território paranaense, resultado de 146.718 contratações e 142.597 demissões no mês mais recente com dados consolidados pelo MTE. Com a alta do último mês, o Paraná completa 11 meses consecutivos de crescimento no quantitativo total de pessoas empregadas com carteira assinada. 

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Com as variações mais recentes, o Paraná possui agora um total de 3.258.797 pessoas empregadas com carteira assinada. No Caged, este índice é chamado de estoque.

SEGMENTOS – O Paraná registrou saldo positivo em todos os setores econômicos definidos pelo MTE no Caged entre janeiro e novembro. O destaque é para o setor de serviços, responsável por 81.422 das vagas criadas no ano, seguido pela indústria, com 40.783, e o comércio, com 25.916. Na construção civil, foram geradas 19.024 novas vagas, enquanto na agropecuária a diferença entre contratações e demissões foi de 258.

As mulheres lideram o número de novas empregadas com carteira assinada, representando 51,22% do saldo estadual. Nestes 11 meses, 85.749 trabalhadoras e 81.647 trabalhadores ingressaram ou retornaram ao mercado de trabalho formal no Paraná.

Em relação à idade, aqueles com 18 a 24 anos representaram a maior fatia que teve a carteira de trabalho novamente assinada no Estado, com 84.407 pessoas. O segundo maior grupo em volume de contratações foi entre aqueles que têm até 17 anos, com 31.288. Depois, aparecem os de 30 a 39 anos (20.610), 40 a 49 anos (18.140) e 25 a 29 anos (16.658). O saldo permaneceu praticamente estável no ano entre aqueles com 50 a 64 anos, com alta de 58 vagas, enquanto a única faixa etária com queda no índice foi a acima de 65 anos (-3.765).

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Os profissionais com ensino médio completo lideram com folga o volume de contratações no período, com 113.910. Na sequência, estão os com ensino médio incompleto (20.531), ensino fundamental completo (9.655), ensino superior completo (8.646), ensino superior incompleto (6.619) e ensino fundamental incompleto (5.594).

Dos 399 municípios paranaenses, 325 registram saldo positivo de empregos neste ano, o equivalente a 81,5% das localidades. Outros 67 municípios tiveram queda no número de vagas, enquanto em 7 cidades o volume de contratações e desligamentos foi exatamente o mesmo em 2024.

CENÁRIO NACIONAL – Em todo o Brasil, foram gerados 2,2 milhões de empregos formais entre janeiro e novembro, resultado de 24 milhões de admissões e de 21,8 milhões de demissões. Ao fim de novembro de 2024, ainda conforme os dados oficiais do MTE, o Brasil chegou a um saldo acumulado de 47,74 milhões de empregos com carteira assinada.

Fonte: Governo PR

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