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Com investimento de R$ 47,5 milhões, Bope e Rone vão ganhar novas sedes na RMC

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O Governo do Estado já começou a implementar as novas sedes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone). As obras estão em fase inicial no município de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). A previsão de conclusão é dezembro de 2024.

O investimento é de R$ 47,5 milhões, com recursos oriundos de um financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID para a Secretaria Estadual da Segurança Pública (Sesp). Todo o acompanhamento técnico e fiscalização do projeto e da obra é realizado pela Diretoria de Edificações da Secretaria das Cidades (Secid), responsável por planejar, coordenar e executar projetos, obras e serviços de engenharia de edificações da administração pública estadual.

De acordo com o secretário das Cidades, Eduardo Pimentel, são recursos importantes para melhorar ainda mais a estrutura atual da corporação, que recentemente recebeu novos policiais. “É mais uma parceria importante entre a Diretoria de Edificações da Secid com a Sesp, atendendo uma determinação do governador Ratinho Junior. As novas sedes terão toda infraestrutura necessária e adequada para trazer mais conforto para os profissionais e segurança para o cidadão”, disse.

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O secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, afirmou que as novas sedes ficarão localizadas em pontos estratégicos, a fim de agilizar o trabalho policial e garantir retorno rápido a toda a população. “Por muitos anos não tivemos sedes próprias para as unidades. A sede do Bope é uma antiga unidade do Corpo de Bombeiros e a da Rone fica em um prédio locado. A construção de um prédio próprio vai gerar economia para o Estado, além de facilitar a conexão com Curitiba, a Academia Policial Militar do Guatupê e outras áreas fundamentais da região”, explicou. 

Para a obra do Bope, situada na Rua Ilo Antoninho Mozer, s/n, o investimento é de R$ 36.013.426,32 e tem 7,01% da obra já executada, compreendendo a execução de terraplanagem, fundações, muro paliteiro, alvenaria do Bloco Ensino e infraestrutura em andamento. As edificações do empreendimento envolvem blocos de ensino, administrativo, refeitório, espaço para o Esquadrão Anti-bombas, sala do Comando de Operações Especiais, além de guarita e torre de vigilância.

A nova estrutura da Rone, localizada na Rua Sebastiana Santana Fraga, s/n, está com serviço de terraplanagem e muro paliteiro em andamento, correspondendo a 2% da obra. O valor investido será de R$ 11.543.988,12. O empreendimento vai contar com os blocos e guarita.

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Fonte: Governo PR

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Paraná é 3.º estado que mais gerou empregos de janeiro a novembro: 167 mil vagas

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O Paraná criou 167 mil novas vagas de emprego com carteira assinada entre janeiro e novembro de 2024 segundo os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número foi divulgado nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e coloca o Estado como o terceiro maior gerador de empregos do Brasil no ano.

Nos 11 primeiros meses de 2024, houve 1.878.898 contratações e 1.711.502 demissões no Estado, que resultam em um saldo exato de 167.396 pessoas que passaram a constituir o mercado de trabalho formal no Paraná. Trata-se do maior volume do Sul do País, à frente de Santa Catarina, com saldo de 149.155, e Rio Grande do Sul, com 91.761 admissões a mais do que desligamentos.

Além do destaque em nível regional, o desempenho do Paraná superou estados com populações bem maiores, como Rio de Janeiro, onde o saldo foi de 162.396 de janeiro e novembro, e na Bahia, onde foram geradas 103.245 novas vagas de emprego no mesmo período. Os únicos estados à frente do Paraná neste quesito foram São Paulo (647.660) e Minas Gerais (207.494).

Apenas em novembro, houve 4.121 vagas novas geradas em território paranaense, resultado de 146.718 contratações e 142.597 demissões no mês mais recente com dados consolidados pelo MTE. Com a alta do último mês, o Paraná completa 11 meses consecutivos de crescimento no quantitativo total de pessoas empregadas com carteira assinada. 

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Com as variações mais recentes, o Paraná possui agora um total de 3.258.797 pessoas empregadas com carteira assinada. No Caged, este índice é chamado de estoque.

SEGMENTOS – O Paraná registrou saldo positivo em todos os setores econômicos definidos pelo MTE no Caged entre janeiro e novembro. O destaque é para o setor de serviços, responsável por 81.422 das vagas criadas no ano, seguido pela indústria, com 40.783, e o comércio, com 25.916. Na construção civil, foram geradas 19.024 novas vagas, enquanto na agropecuária a diferença entre contratações e demissões foi de 258.

As mulheres lideram o número de novas empregadas com carteira assinada, representando 51,22% do saldo estadual. Nestes 11 meses, 85.749 trabalhadoras e 81.647 trabalhadores ingressaram ou retornaram ao mercado de trabalho formal no Paraná.

Em relação à idade, aqueles com 18 a 24 anos representaram a maior fatia que teve a carteira de trabalho novamente assinada no Estado, com 84.407 pessoas. O segundo maior grupo em volume de contratações foi entre aqueles que têm até 17 anos, com 31.288. Depois, aparecem os de 30 a 39 anos (20.610), 40 a 49 anos (18.140) e 25 a 29 anos (16.658). O saldo permaneceu praticamente estável no ano entre aqueles com 50 a 64 anos, com alta de 58 vagas, enquanto a única faixa etária com queda no índice foi a acima de 65 anos (-3.765).

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Os profissionais com ensino médio completo lideram com folga o volume de contratações no período, com 113.910. Na sequência, estão os com ensino médio incompleto (20.531), ensino fundamental completo (9.655), ensino superior completo (8.646), ensino superior incompleto (6.619) e ensino fundamental incompleto (5.594).

Dos 399 municípios paranaenses, 325 registram saldo positivo de empregos neste ano, o equivalente a 81,5% das localidades. Outros 67 municípios tiveram queda no número de vagas, enquanto em 7 cidades o volume de contratações e desligamentos foi exatamente o mesmo em 2024.

CENÁRIO NACIONAL – Em todo o Brasil, foram gerados 2,2 milhões de empregos formais entre janeiro e novembro, resultado de 24 milhões de admissões e de 21,8 milhões de demissões. Ao fim de novembro de 2024, ainda conforme os dados oficiais do MTE, o Brasil chegou a um saldo acumulado de 47,74 milhões de empregos com carteira assinada.

Fonte: Governo PR

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