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Amep e Compagas estudam sistema de ônibus a gás em Bogotá, na Colômbia

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Uma equipe da Agência de Assuntos Metropolitano do Paraná (Amep), do Governo do Estado, Compagas e da prefeitura de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, realizou uma imersão no sistema de transporte público da cidade de Bogotá, na Colômbia, especialmente no que diz respeito ao funcionamento da frota de veículos movidos a gás natural. A agenda aconteceu nesta semana.

Bogotá possui em seu sistema uma frota de 11 mil ônibus e a partir de 2021 incorporou ao serviço os veículos a gás, que hoje já somam 19% da frota operante. A empresa pública Transmilênio, responsável por toda a gestão da operação na cidade, contabiliza atualmente cerca de 1,5 milhão de passageiros transportados por dia útil.

O presidente da Amep, Gilson Santos, destaca que a visita ao centro de controle da Transmilênio e oficinas das empresas operadoras foi fundamental para conhecer na prática e obter dados técnicos reais da atividade. Hoje, em Bogotá, o gás natural está presente em todos os modelos que atuam no sistema, como por exemplo os biarticulados, articulados e padron. “Estamos buscando exemplos constantemente para aprimorar os serviços públicos no Paraná, o que já está em andamento com a licitação inédita que estamos propondo”, afirmou.

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O diretor de Transportes da Amep, Wilian Corrêa, disse que foi possível identificar a redução da emissão de poluentes, sobretudo como reflexo para a saúde pública. “Esse sistema também tem menor custo de manutenção”, afirmou.

A Compagas iniciou no ano passado estudos e projetos em parceria com a fabricante Scania, pioneira no setor, sobre a viabilidade da implantação dos ônibus a gás no Paraná. O gerente comercial Marcelo Monteiro e o assessor de novos negócios Luciano Cherobim, da companhia, avaliaram de forma muito positiva a visita técnica ao sistema de Bogotá, principalmente para conhecer a infraestrutura necessária usada nas garagens para abastecimento das frotas. 

Um fator relevante na questão dos ônibus a gás é que toda a frota existente em Bogotá foi fabricada no Brasil, pela Scania. A comitiva paranaense foi assessorada pela Embaixada do Brasil na Colômbia.

Fonte: Governo PR

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Paraná é 3.º estado que mais gerou empregos de janeiro a novembro: 167 mil vagas

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O Paraná criou 167 mil novas vagas de emprego com carteira assinada entre janeiro e novembro de 2024 segundo os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número foi divulgado nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e coloca o Estado como o terceiro maior gerador de empregos do Brasil no ano.

Nos 11 primeiros meses de 2024, houve 1.878.898 contratações e 1.711.502 demissões no Estado, que resultam em um saldo exato de 167.396 pessoas que passaram a constituir o mercado de trabalho formal no Paraná. Trata-se do maior volume do Sul do País, à frente de Santa Catarina, com saldo de 149.155, e Rio Grande do Sul, com 91.761 admissões a mais do que desligamentos.

Além do destaque em nível regional, o desempenho do Paraná superou estados com populações bem maiores, como Rio de Janeiro, onde o saldo foi de 162.396 de janeiro e novembro, e na Bahia, onde foram geradas 103.245 novas vagas de emprego no mesmo período. Os únicos estados à frente do Paraná neste quesito foram São Paulo (647.660) e Minas Gerais (207.494).

Apenas em novembro, houve 4.121 vagas novas geradas em território paranaense, resultado de 146.718 contratações e 142.597 demissões no mês mais recente com dados consolidados pelo MTE. Com a alta do último mês, o Paraná completa 11 meses consecutivos de crescimento no quantitativo total de pessoas empregadas com carteira assinada. 

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Com as variações mais recentes, o Paraná possui agora um total de 3.258.797 pessoas empregadas com carteira assinada. No Caged, este índice é chamado de estoque.

SEGMENTOS – O Paraná registrou saldo positivo em todos os setores econômicos definidos pelo MTE no Caged entre janeiro e novembro. O destaque é para o setor de serviços, responsável por 81.422 das vagas criadas no ano, seguido pela indústria, com 40.783, e o comércio, com 25.916. Na construção civil, foram geradas 19.024 novas vagas, enquanto na agropecuária a diferença entre contratações e demissões foi de 258.

As mulheres lideram o número de novas empregadas com carteira assinada, representando 51,22% do saldo estadual. Nestes 11 meses, 85.749 trabalhadoras e 81.647 trabalhadores ingressaram ou retornaram ao mercado de trabalho formal no Paraná.

Em relação à idade, aqueles com 18 a 24 anos representaram a maior fatia que teve a carteira de trabalho novamente assinada no Estado, com 84.407 pessoas. O segundo maior grupo em volume de contratações foi entre aqueles que têm até 17 anos, com 31.288. Depois, aparecem os de 30 a 39 anos (20.610), 40 a 49 anos (18.140) e 25 a 29 anos (16.658). O saldo permaneceu praticamente estável no ano entre aqueles com 50 a 64 anos, com alta de 58 vagas, enquanto a única faixa etária com queda no índice foi a acima de 65 anos (-3.765).

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Os profissionais com ensino médio completo lideram com folga o volume de contratações no período, com 113.910. Na sequência, estão os com ensino médio incompleto (20.531), ensino fundamental completo (9.655), ensino superior completo (8.646), ensino superior incompleto (6.619) e ensino fundamental incompleto (5.594).

Dos 399 municípios paranaenses, 325 registram saldo positivo de empregos neste ano, o equivalente a 81,5% das localidades. Outros 67 municípios tiveram queda no número de vagas, enquanto em 7 cidades o volume de contratações e desligamentos foi exatamente o mesmo em 2024.

CENÁRIO NACIONAL – Em todo o Brasil, foram gerados 2,2 milhões de empregos formais entre janeiro e novembro, resultado de 24 milhões de admissões e de 21,8 milhões de demissões. Ao fim de novembro de 2024, ainda conforme os dados oficiais do MTE, o Brasil chegou a um saldo acumulado de 47,74 milhões de empregos com carteira assinada.

Fonte: Governo PR

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