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Inmet prevê mudanças climáticas e chuvas para os próximos dias

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Nos próximos dias, teremos chuvas e mudanças climáticas em Minas Gerais – as projeções indicam até 50 mm de chuva – e no Centro-Oeste brasileiro, segundo previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

No Centro-Oeste, as instabilidades ganham força, especialmente em Goiás, onde as chuvas frequentes impactam as lavouras e limitam as operações de colheita. Em Mato Grosso do Sul, as chuvas trazem alívio, enquanto em Mato Grosso, as condições de temperaturas e chuvas estão dentro do esperado para a época.

Na Região Sudeste, os corredores de umidade permanecem ativos, com destaque para chuvas mais intensas em Minas Gerais, podendo atingir volumes superiores a 50 mm em algumas áreas. Nas demais regiões, as chuvas variam de 5 a 15 mm, ocorrendo de forma isolada e passageira à tarde.

Na Região Sul, a massa de ar quente e seco predomina, mantendo o tempo firme no Rio Grande do Sul, enquanto chuvas isoladas e fortes podem ocorrer em áreas do Paraná e Santa Catarina, amenizando o calor intenso. Temperaturas podem se aproximar dos 38°C no sul do Rio Grande do Sul.

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Na Região Norte, o instituto prevê chuvas mais intensas no centro-norte do Amazonas, com projeções de até 40 mm ao longo do dia. Já na Região Nordeste, chuvas são esperadas no Maranhão e sul da Bahia, enquanto o interior terá sol e calor.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Produção interna de fertilizantes aumentou 21,8% em janeiro

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Segundo dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o estado que mais recebeu fertilizantes foi Mato Grosso, com 1 milhão de toneladas, representando 27,8% do total nacional. Outros estados com grande demanda foram Paraná (532 mil toneladas), Goiás (441 mil toneladas), Minas Gerais (364 mil toneladas) e São Paulo (321 mil toneladas).

Apesar da estabilidade no consumo, a produção nacional de fertilizantes intermediários apresentou um crescimento expressivo. Foram fabricadas 647 mil toneladas em janeiro, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 531 mil toneladas. Esse avanço na produção interna pode indicar um movimento de redução da dependência externa, ainda que as importações continuem tendo um papel fundamental no abastecimento do setor.

As importações de fertilizantes intermediários também cresceram no início do ano. Em janeiro de 2025, o Brasil importou 3 milhões de toneladas, uma alta de 2,5% na comparação com janeiro de 2024, quando as compras externas totalizaram 2,93 milhões de toneladas. O aumento das importações reforça a importância do comércio internacional para garantir o suprimento de insumos essenciais para o agronegócio brasileiro.

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O desempenho do mercado de fertilizantes no início de 2025 reflete um cenário de demanda constante e produção interna crescente, mas ainda com forte dependência das importações. A evolução dos preços internacionais, a taxa de câmbio e a logística de distribuição serão fatores determinantes para o comportamento do setor ao longo do ano. Para os produtores rurais, acompanhar essas movimentações é essencial para planejar melhor suas compras e garantir a rentabilidade das lavouras.

Fonte: Pensar Agro

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