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Governador autoriza a construção de três unidades de Pronto Atendimento em Londrina

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Londrina, no Norte do Paraná, vai ganhar três novos Prontos Atendimentos Municipais (PAM), que vão receber investimentos de R$ 19,2 milhões do Governo do Estado e da Prefeitura de Londrina. O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta quinta-feira (1º) as ordens de serviço para início das obras dos PAMs, que serão construídos nos bairros Parigot de Souza (Zona Norte), Parque das Indústrias (Zona Sul) e São Pedro (Zona Leste).

A assinatura ocorreu durante a solenidade que marcou a aquisição do terreno onde será construído o Terminal Metropolitano de Londrina, que vai melhorar o fluxo do transporte coletivo na cidade e nos municípios do entorno.

Os novos investimentos, destacou o governador, ajudam a descentralizar os atendimentos de saúde no município. “Essas unidades vão trabalhar 24 horas para atender a população, dentro da estratégia que criamos para levar a saúde para mais perto dos paranaenses”, afirmou Ratinho Junior. “São mais de R$ 19 milhões de investimentos do Governo do Estado e da Prefeitura para atender as diferentes regiões da cidade”.

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Cada PAM terá 800 metros quadrados de área, com capacidade para realizar cerca de 2,1 mil atendimentos mensais de baixa e média complexidade. Eles funcionam 24 horas por dia, com a oferta de consultas e triagem, exames, suturas e atendimento de emergência, além de aplicação de medicamentos e apoio diagnóstico para pacientes.

O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, explicou que o Governo do Estado destinou R$ 10,5 milhões para as obras, e a Prefeitura de Londrina, que ficará responsável pela gestão dos espaços, entrou ainda com uma contrapartida de R$ 8,7 milhões.

“Ao longo dos anos, Londrina cresceu muito e necessita de mais equipamentos públicos, principalmente na área da saúde. É a maior parceria do Governo do Estado neste projeto”, afirmou Beto Preto. “De uma cartada só, a Zona Leste, Zona Norte e a Zona Sul vão ter acesso aos Pronto Atendimentos Municipais, que têm uma planta moderna e vai se unir às outras duas unidades já presentes no município, que dá um salto de qualidade no atendimento”.

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O objetivo dos projetos é descentralizar os atendimentos de saúde, especialmente das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), além de ofertar um serviço 24 horas para auxiliar nas demandas de urgência e emergência da Rede Hospitalar Estadual.

PRESENÇAS – Participaram da solenidade os secretários estaduais do Planejamento, Guto Silva; da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira; o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Jefferson Silva; a deputada federal Luísa Canziani; os deputados estaduais Tiago Amaral, Luiz Claudio Romanelli, Cloara Pinheiro, Tercílio Turini, Cobra Repórter e Alexandre Curi; os prefeitos de Cambé, Conrado Scheller; Ibiporã, José Maria Ferreira; Lupionópolis, Antonio Peloso Filho; e Prado Ferreira, Maria Edna de Andrade; a representante da Casa Civil em Londrina, Sandra Moya; o superintendente de Apoio aos Municípios da Casa Civil, Júnior Weiller; e outras autoridades municipais.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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