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ApexBrasil e Ministério da Pesca e Aquicultura farão acordo para ampliar a internacionalização da cadeia produtiva do pescado brasileiro

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Cooperação tem como objetivo desenvolver ações de promoção comercial e fortalecimento da competitividade em âmbito internacional

O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) assinará um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a ApexBrasil. A proposta é ampliar a internacionalização da cadeia produtiva do pescado brasileiro, por meio de ações voltadas à qualificação de empresas, inteligência de mercado, promoção comercial e imagem.

Entre as metas destacam-se a necessidade de ampliação da presença internacional, atualmente com apenas 0,23% de market share, e a diversificação das exportações, tendo em vista que a maior concentração está nos Estados Unidos (57%) e China (23%).

A assinatura do Acordo de Cooperação permitirá, portanto, atuação conjunta entre o MPA e a ApexBrasil para aumentar a competitividade das empresas brasileiras, bem como estimular a promoção comercial efetiva e a projeção internacional do setor pesqueiro nacional. A ideia é fortalecer a imagem e a presença das empresas brasileiras no exterior, bem como a ampliação daquelas que já exportam, aumentando o valor dos seus produtos e serviços, diversificando os mercados compradores dos produtos brasileiros. 

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A Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre a ApexBrasil e o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) está prevista para ocorrer às 14h30, na Esplanada dos Ministérios, bloco D, auditório Jonas Pinheiro.

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Porto Nacional lidera exportações e movimenta R$ 197 milhões

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Porto Nacional, no Tocantins, começou 2025 reafirmando seu protagonismo no comércio exterior. Nos dois primeiros meses do ano, o município somou cerca de R$ 197 milhões em exportações, segundo dados da plataforma Comex Stat, do governo federal. Esse desempenho coloca a cidade na liderança entre os municípios tocantinenses que mais venderam para fora do país. Em segundo lugar aparece Almas, com aproximadamente R$ 181 milhões.

Grande parte desse montante veio da força do agronegócio local. O destaque ficou por conta da exportação de subprodutos da soja: as tortas e resíduos sólidos resultantes da extração de óleo, que renderam R$ 109 milhões com o envio de 47,8 mil toneladas. Já a soja in natura gerou aproximadamente R$ 67 milhões em vendas externas, com um volume de 18,7 mil toneladas embarcadas. Legumes de vagem também contribuíram significativamente, com R$ 19 milhões gerados pela exportação de 3,73 mil toneladas. O milho teve participação menor, respondendo por menos de 1% do total exportado no período.

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Para o secretário municipal de Agricultura e Pecuária, Fernando Wild, os números confirmam o bom momento do campo portuense. “A força do agro em Porto Nacional está consolidada. Trabalhamos intensamente para melhorar a infraestrutura rural, com ações como a manutenção de estradas, construção de pontes e apoio logístico. Ao mesmo tempo, apoiamos os pequenos produtores com assistência técnica, insumos, melhorias nas feiras e incentivo à comercialização. O resultado está aí, com recordes atrás de recordes”, afirmou o secretário.

Ao todo, 13 países compraram produtos portuenses neste início de ano. A Itália liderou a lista dos compradores, com importações no valor de aproximadamente R$ 45,6 milhões, seguida de perto pela China (R$ 43,6 milhões) e pela Eslovênia (R$ 37,3 milhões). Outros destinos importantes foram Paquistão, Índia, Alemanha, França e Marrocos. As vendas também chegaram a mercados menores, como Argélia, Egito, Tailândia, Paraguai e até os Estados Unidos, ainda que com volumes simbólicos.

A expectativa para o restante de 2025 é de crescimento ainda mais expressivo. Segundo projeções da Secretaria, há centenas de milhares de toneladas de soja prontas para embarcar nos próximos meses, principalmente com destino à China, principal parceira comercial do município. Só nos últimos três anos, Porto Nacional exportou 2,3 milhões de toneladas da oleaginosa, gerando quase R$ 708 milhões em receita (considerando o dólar a R$ 5,90).

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Com base nos atuais indicadores e no potencial de escoamento da safra, o município se posiciona como um verdadeiro polo do agronegócio tocantinense, com perspectivas animadoras para o restante do ano.

Fonte: Pensar Agro

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