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Maria da Fé sedia o Azeitech 2024, em Minas Gerais

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A cidade de Maria da Fé (430 km da capital Belo Horizonte), em Minas Gerais, sediará, na próxima sexta-feira (02.02), o evento Azeitech, focado em inovações no setor de olivicultura. O evento acontecerá no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e integrará o 19º Dia de Campo de Olivicultura e a 9ª Mostra Tecnológica.

Durante o Azeitech, a Epamig apresentará novos equipamentos para a agroindústria de azeite, destacando-se uma máquina extratora com capacidade aprimorada. Este avanço representa um marco para a olivicultura na região, potencializando a produção e a qualidade do azeite mineiro.

A programação do evento é aberta ao público, sem necessidade de inscrições prévias, começando às 8h. Além da exibição dos equipamentos, haverá troca de experiências e conhecimentos sobre as técnicas e processos no cultivo de oliveiras e produção de azeite.

Os investimentos para modernização dos equipamentos, que totalizam cerca de R$ 2 milhões, foram disponibilizados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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