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Ganhando o Mundo: 54 alunos da rede estadual embarcam para intercâmbio na Austrália

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Mais um capítulo do programa Ganhando o Mundo, do Governo do Estado, foi protagonizado por estudantes da rede estadual nesta semana. Com a bagagem repleta de expectativas, 54 alunos embarcaram no sábado (20) rumo ao intercâmbio na Austrália, onde passarão um semestre letivo imersos em uma experiência de estudo e imersão cultural.

Este é o segundo grupo a embarcar nesta que é a maior edição do programa. Ao todo, mil alunos viajarão a cinco países diferentes ao longo de 2024. “Assim como o embarque dos 28 primeiros alunos, rumo à Inglaterra, em 12 de janeiro, foi emocionante acompanhar o pontapé inicial destes meninos e meninas rumo a uma experiência que marcará suas vidas”, destacou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

Segundo Marlon de Campos Mateus, chefe do Núcleo de Articulação Acadêmica e Intercâmbio da Seed-PR, ainda este mês mais 250 estudantes da rede irão para a Austrália. “A escolha do país como destino do programa considerou a alta avaliação da Austrália no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), onde figura entre os melhores colocados em todo o mundo”, afirma.

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O Ganhando o Mundo enviará, ao longo dos próximos meses, mais 918 estudantes para intercâmbio que, além de Inglaterra e Austrália, também têm como destino os Estados Unidos, Nova Zelândia e Canadá.

PROGRAMA – Mais de 12 mil alunos se inscreveram para esta fase do programa. Para concorrer a uma vaga, os adolescentes precisavam ter média superior a 7 e frequência acima de 85%. Já a classificação para o intercâmbio considerou três itens: a nota padronizada obtida pelo estudante na Prova Paraná Mais, o número de certificados obtidos pelo estudante na plataforma Inglês Paraná e os certificados de participação como Aluno Monitor.

O programa contou com investimento total de R$ 81,2 milhões, pela Secretaria de Estado de Educação do Paraná, destinado a cobrir todos os custos incluindo despesas com alimentação, hospedagem, transporte, emissão de vistos e passaportes, passagens aéreas e terrestres, exames médicos, vacinas, seguro-viagem e de saúde, taxa de matrícula, mensalidade da escola no Exterior, material didático, uniforme, tradução juramentada da documentação escolar e orientação em reuniões. Os alunos recebem ainda um auxílio mensal de R$ 800,00 durante o intercâmbio.

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Com mil alunos selecionados, esta é a maior edição da iniciativa, que foi criada em 2022. Ao todo, 400 estudantes farão o intercâmbio no Canadá, 250 na Austrália, 250 na Nova Zelândia, 50 nos Estados Unidos e 50 na Inglaterra.

Nas fases anteriores do programa, 100 estudantes passaram o primeiro semestre letivo no Canadá e outros 100 foram estudar na Nova Zelândia no segundo semestre. No segundo semestre de 2023, 40 alunos da rede estadual viajaram para a França para um intercâmbio de seis meses.

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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