NOVA AURORA

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POLITICA & MURUPI

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1-FECHANDO AS CONTAS E A CONTABILIDADE CRIATIVA
Passados os fogos, drones, a euforia acompanhada da velha ressaca do réveillon, o Brasil apura o saldo fecha as contas e verifica que assim como nos outros anos a LDO, o orçamento e o balanço contábil são como sempre foram, peças de ficção. Cadáveres fiscais e/ou financeiros insepultos e antigos esqueletos são postos em armários alguns na rubrica “Restos a Pagar” e outros sem quaisquer rubricas para serem exumados pelo próximo mandatário ao anunciar num tom entre o bravo e o solene, que recebeu uma herança maldita. Isso ocorre de quatro em quatro anos desde que FHC passou a faixa presidencial para Lula, quando há alternância de poder, o que exclui interrupções óbvias para o segundo mandato do Lula e da Dilma Roussef, defenestrada depois de acidentes de percurso, para que se juntassem os cacos da malfadada “Brasil Pátria Educadora” e sua contabilidade criativa. É muita grana gasta para não obter um resultado confiável. Lembro-me do velho contador na Bahia que faltando pouco tempo para entregar o balanço de uma repartição pública e mantendo-se uma diferença não localizada entre o ativo e passivo criou uma rubrica inexistente no Plano de Contas e lançou a diferença como “Interferência Financeira”.
Sabemos que o orçamento público nasce a partir das demandas do governo, ou seja, das despesas e não das receitas e aqui começa o rolo e a possibilidade – sempre confirmada – de rombo orçamentário. As receitas são um exercício de futurologia que não guarda nenhum senso de racionalidade – sempre – com o que vai ou pode acontecer. É como um jogo de dados ou roleta. Tendo sido enfim, acochambrado e cada poder, para-poder, ministérios, partidos, senadores, deputados ficado com uma parte da fantasia é chegada a hora do presidente meter caneta tesoura e com a navalha do Ministério da Fazenda cortar a cabeleira revolta, apara as pontas com contingenciamentos e abrir espaço para votações de leis e MPS que funcionam como gazuas ou chaves michas para distribuir o leite da viúva de forma dissimétrica.
E os rapapés começaram com vetos presidenciais que, segundo o relator Danilo Forte, “afetam o grande objetivo da LDO que é previsibilidade, transparência e execução do Orçamento Federal”. Ao observador atento, o pepino são os programas sociais do governo de um lado e o cronograma de emendas imposto aos ministérios e vetado por Lula. Sem o domínio da fatia de recursos para os programas como o Minha Casa, Minha Vida, principalmente em ano eleitoral o “bagúio ficou loko” e acendeu o Lindbergh Farias que criou a figura do “golpe orçamentário” dado pela CMO – Comissão Mista de Orçamento. E como gosta da palavra golpe a “tchurma do primário malfeito”. O Legislativo advoga o interesse em “destinar recursos às vias e municípios, como forma de ampliar o escoamento produtivo e permitir a destinação de recursos a entidades sem fins lucrativos para a conclusão de obras públicas”. É risível e como se pode ver nada há voltado para a população, eterna fornecedora compulsória via imposto do caixa do governo.
E sobre contabilidade criativa Rondônia deu um exemplo de bom viver e de um acochambramento que já se tornaram uma tradição. Como o orçamento é uma peça de ficção, parte das despesas lançadas não se realizam e então as sobras são anunciadas como sendo a economia que os nobres deputados fizeram durante o ano o que é uma outra figura de mágica contábil fantasiosa. No apagar das luzes a Assembleia Legislativa devolveu ao governo, “fruto da economia que fizeram os parlamentares comprometidos com a causa pública”, um checão simbólico no valor de R$ 30 milhões, com a recomendação de que o recurso seja utilizado na recuperação de estradas estaduais para transporte da produção agrícola rural pelo DER. É o tipo de ação bem inventiva para um ano eleitoral, pois o produtor rural e até a população ficarão com os dentes expostos- quando ou se existem – e sorrisos abertos de orelha a orelha. E os deputados atuarão com parceiro preferencial, o DER, indicando detalhes que apenas eles conhecem e só a eles interessam como sejam, o lugar onde o benefício e a obra irão ocorrer, qual o prefeito e os partidos serão atendidos e acreditem por ser a mais pura e cristalina verdade que ainda que nenhum deputado se preocupe com isso, afinal o mais importante é atender o clamor do povo, o resultado é um caminhão de votos que cairão dentro das urnas na próxima eleição. Isso lembra o lema dos donos de motéis e prostíbulos da época da “sexual freedom”: “Viva a liberdade sexual. Traz prazer por um lado e enriquece por outro”.
É isso aí. E depois desses acochambramentos será a vez da tentativa de se entender a reforma tributária, de domar o touro bravo do rombo nas contas públicas e rififis eleitorais. Na pauta a pacificação nacional, mas aí são outros quinhentos e depende de como o “des-golpe” de 8 de janeiro será visto para a frente.
2-O ÚLTIMO PINGO
Um baita refresco para a “tchurma do eu pago no cartão”. Os juros cobrados para atraso no pagamento não pode ultrapassar o valor da fatura que está sendo cobrada. Exemplo: no caso de débito em atraso no valor de R$ 100,00 a fatura será de no máximo R$200,00. Mas a decisão de usar o cartão de crédito como parte integrante e complementar da sua renda é sua. Você faz a escolha e depois aguenta o tranco.
3-PONTO FINAL
O estado desorganizado está abrindo espaço para o crime organizado. A facçã criminosa Comando Vermelho está na Amazônia ampliando sua atuação. Além de drogas o CV está operando no garimpo e no comercio ilegal de madeiras. Pobre Amazônia tão rica e seus habitantes condenados a perecer nas mãos de criminosos legais – ONGs – e ilegais como o Comando Vermelho. É triste…
03012024
leoladeia@hotmail.com

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Por que uma Squad de Quality Assurance orientada ao cliente pode transformar projetos

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Em um mundo onde a tecnologia avança de maneira acelerada, a qualidade do software torna-se um pilar fundamental para o sucesso de qualquer negócio, com as expectativas dos usuários cada vez mais altas, e a paciência para falhas ou bugs, cada vez menor. Nesse contexto, surge uma abordagem inovadora no mundo das Squads de Quality Assurance (QA).

Segundo o relatório da Applause, “The State of QA in 2023”, uma Squad de QA orientada ao cliente traz uma redução de custos em até 40%. Enquanto as tarefas das equipes de QA, normalmente, se concentram em identificar bugs e garantir que o software atenda a um conjunto específico de requisitos técnicos. Uma Squad de QA orientada ao cliente vai além, adotando a perspectiva do usuário final desde o início do processo de desenvolvimento, o que proporciona entender profundamente quem são os usuários, como eles interagem com o produto e quais problemas precisam ser resolvidos para oferecer uma experiência única.

O estudo da Forrest Research sobre o valor do “customer-centric”, mostra que a QA traz um aumento de 20% na satisfação do cliente.  Uma consultoria especializada em QA que adota essa abordagem, oferece uma equipe de trabalho integrada ao projeto, focada não apenas em testes técnicos, mas também em avaliações de usabilidade, acessibilidade, e experiência do usuário (UX). Essa equipe se empenha em entender o cliente, antes mesmo de iniciar os testes, a Squad de QA especializada realiza uma imersão profunda no universo dos usuários finais.

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A comunicação constante entre a Squad de QA e a equipe de desenvolvimento é crucial na experiência do usuário e informações precisam ser compartilhadas regularmente, garantindo que ajustes possam ser feitos rapidamente para melhor atender às necessidades, o guia da Techopedia indica que otimizar o desempenho oferece melhoria de 30% na performance do software.

Para garantir uma análise abrangente da experiência do usuário, a Squad precisa utilizar uma combinação de testes automatizados e manuais, além de ferramentas de tracking de uso em tempo real e análise. Essas tecnologias permitem não apenas identificar problemas técnicos, mas também capturar insights sobre como os usuários interagem e se sentem em relação ao produto.

O foco não é apenas em testar, mas em pensar como cliente. Os testes de software não se resumem a encontrar bugs, mas avaliar se o fluxo do aplicativo faz sentido para o usuário, se a interface é intuitiva, e se o produto final realmente resolve o problema para o qual foi criado.

Uma Squad de QA que oferece serviços que atendem às necessidades específicas de cada cenário, seguem premissas como:

  • Testes funcionais: Verificar se o software funciona de acordo com os requisitos especificados.
  • Testes de usabilidade: Avaliar se o software é fácil de usar e se atende às necessidades do usuário
  • Testes de desempenho: Medir a performance do software em diferentes cenário
  • Testes de segurança: Garantir que o software esteja protegido contra vulnerabilidades e ataques.
  • Testes de automação: Automatizar tarefas repetitivas de teste para otimizar o tempo e os recursos.
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Oferecer um produto que realmente repercuta com os usuários finais é mais importante do que nunca e ao adotar essa abordagem, as empresas não apenas elevam a qualidade de seus produtos e serviços, mas também se posicionam para atender melhor seus clientes, garantindo sua satisfação a longo prazo. Como podemos ver, uma Squad de QA orientada ao cliente é um investimento que se traduz em resultados concretos para o seu negócio!

José Luiz RibeiroCEO e fundador da Autom Technologies, é um profissional experiente como Gerente de Relacionamento Comercial, com uma gama de responsabilidades abrangendo desde o Planejamento Estratégico até a Prospecção de Novos Clientes, além da elaboração de relatórios gerenciais e coordenação de atividades de Account Planning. 

Com um sólido histórico no setor Financeiro Bancário, ele acumulou conhecimentos abrangentes em áreas como Asset Management, Custódia e Private Banking. Com habilidades de gerenciamento de projetos de todos os portes, José Luiz é especialista em conduzir processos desde o planejamento até a implementação, garantindo conformidade com a metodologia RBPM e uma profunda compreensão das regulamentações e práticas do mercado financeiro. 

Sua bagagem é complementada por certificações, incluindo CPA 20, bem como especializações em idiomas e ferramentas tecnológicas. Com sua capacidade de liderar equipes e entender as complexidades do mercado.

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