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Últimos dias: Fomento Paraná renegocia contratos até 15 de janeiro deste ano

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A Fomento Paraná mantém em andamento uma iniciativa de renegociação de contratos até 15 de janeiro para empresas com empréstimos ou financiamentos com parcelas em atraso ou inadimplentes por mais de 90 dias.

A campanha envolve contratos com saldo devedor de até R$ 50 mil e oferece descontos de até 100% nos juros e encargos moratórios e ainda extensão de prazos.

A renegociação e reparcelamento da dívida possibilitam estender os prazos de pagamento por até 60 meses, ou mais, dependendo da origem dos recursos do contrato.

“A renegociação evita que um problema momentâneo de fluxo de caixa se agrave, prejudicando a capacidade da empresa de tomar crédito no mercado ou apenas honrar compromissos com fornecedores, tributos ou salários. Além disso pode ser útil para despesas urgentes, investimentos ou outras oportunidades de negócio”, afirma o diretor-presidente da instituição, Heraldo Neves.

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A campanha de renegociação teve início em novembro e abrange micro e pequenas empresas, microempreendedores individuais (MEI) e empreendedores informais.

A principal condição para a renegociação é que o contrato de empréstimo tenha pelo menos uma parcela quitada, mesmo que parcialmente. Na renegociação, é aplicada uma tarifa de 1,5% sobre o valor renegociado.

“Uma das vantagens é que a primeira parcela do refinanciamento poderá ser paga a partir de abril”, explica Nildo Lubke, diretor jurídico responsável pela área de Cobrança de Créditos da Fomento.

Os descontos para renegociação se aplicam também aos empréstimos contratados durante a pandemia de Covid-19 em 2020 e 2021, por meio das linhas Paraná Recupera e Paraná Recupera – Transportes. Nesses casos, não tem cobrança de taxa tarifária de renegociação.

Operações de microcrédito que foram contratadas com garantia do Fampe (Fundo de Aval das Micro e Pequenas Empresas), do Sebrae, e que estejam em atraso, também podem ser renegociadas.

“Empreendedores em dia com as parcelas também podem se beneficiar da renegociação para prorrogar o prazo de pagamento, reduzindo o valor das parcelas. Isso é benéfico para o fluxo de caixa”, acrescenta Lübke.

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COMO RENEGOCIAR – A renegociação pode ser por meio da rede de agentes de crédito disponíveis em Salas do Empreendedor, Agências do Trabalhador nas prefeituras e correspondentes da Fomento Paraná. A lista de locais está disponível AQUI.

O atendimento também está disponível diretamente pela Fomento Paraná pelo telefone (41) 3235-7700 e WhatsApp (41) 99938-9215. Mais informações estão disponíveis neste link.

Fonte: Governo PR

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Escola Mais Bonita: unidades indígenas estaduais receberam mais de R$ 3 milhões neste ano

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Neste 19 de abril, Dia dos Povos Indígenas, a Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR) celebra a marca de R$ 3 milhões destinados à infraestrutura das escolas indígenas desde o início do ano. Os recursos foram repassados por meio do programa Escola Mais Bonita, viabilizado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar).

Desenvolvido pela Seed-PR, o Escola Mais Bonita atende às demandas de escolas estaduais do Paraná por serviços e reformas emergenciais, assim como para adequação de ambientes físicos à legislação vigente. A iniciativa também contempla instituições que necessitam de pequenos reparos ou manutenções. Ao todo, R$ 3,185 milhões já foram destinados às escolas indígenas em 2025.

“O modelo do projeto Escola Mais Bonita permite aos diretores definirem prioridades de acordo com as necessidades específicas das escolas, o que torna a gestão dos recursos mais eficiente”, destaca a diretora-presidente do Fundepar, Eliane Teruel Carmona.

A rede estadual de educação do Paraná conta com 40 escolas indígenas que atendem cerca de 5,5 mil estudantes das etnias Kaingang, Guarani, Xokleng e Xetá. As instituições estão vinculadas à Seed-PR e cabe ao Fundepar a coordenação das obras de construção, reforma e ampliação.

Conforme o secretário de Estado da Educação do Paraná, Roni Miranda, os investimentos em infraestrutura beneficiam diretamente o processo de ensino-aprendizagem.

“Mais do que ações de reforma e melhoria, o programa Escola Mais Bonita é uma iniciativa de apoio à educação e à aprendizagem dos estudantes, especialmente no contexto particular das escolas indígenas. Se hoje temos, de acordo com o Ideb, a melhor educação do Brasil, é porque investimos para garantir uma estrutura de ponta nas escolas estaduais do Paraná”, afirma.

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MELHORIAS – O Governo do Estado ainda investiu outros R$ 8,6 milhões em obras de melhorias em oito escolas indígenas desde 2023.

Em março, por exemplo, foi concluída a instalação de 12 novas salas na Escola Estadual Indígena Mbyja Porã, em Guaíra, Oeste do Estado. As novas salas foram construídas no modelo de Ecoconstrução em wood frame, e substituíram as antigas salas de madeira. O investimento do Fundepar na modernização foi de R$ 2,7 milhões.

Sustentáveis e de execução mais eficiente, as construções em wood frame utilizam peças de madeira pré-fabricadas que, por serem leves, permitem montagem ágil mesmo em condições climáticas adversas.

ESCOLAS INDÍGENAS – As escolas indígenas da rede estadual de ensino têm normas, pedagogia e funcionamento próprios, que respeitam a especificidade étnico-cultural de cada comunidade. Os estudantes têm direito a ensino intercultural e bilíngue – com aulas da língua indígena e de língua portuguesa – desde o início da jornada escolar.

O Novo Ensino Médio no Paraná, estabelecido em 2022, também prevê componentes curriculares específicos para a matriz curricular dos colégios indígenas. Além dos componentes curriculares previstos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os estudantes indígenas cursam Projeto de Vida e Bem Viver, Informática Básica e Robótica e Laboratório de Escrita e Produção Audiovisual. Ainda foram incluídos à grade curricular componentes como filosofia indígena e cultura corporal indígena.

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A Seed-PR também promove a inserção de conteúdos e práticas pedagógicas que celebram a valorização da cultura destes povos em todas as escolas da rede estadual. Por meio do trabalho de equipes multidisciplinares, a secretaria implementou a Lei 11.645, de 10 de março de 2018, que tornou obrigatório o ensino de história e cultura indígenas em todos os níveis de ensino.

DIA DOS POVOS INDÍGENAS – No Brasil, o Dia dos Povos Indígenas foi criado em 1943, durante o governo Getúlio Vargas. Originalmente, a data chamava-se Dia do Índio e a denominação só foi alterada para Dia dos Povos Indígenas em 2022.

A data foi escolhida por conta da realização do Congresso Indigenista Interamericano, em 19 de abril de 1940, no México. A celebração visa reconhecer a diversidade das culturas dos povos originários, explicitar o valor dos povos indígenas para a sociedade brasileira, e defender o direito dos povos indígenas de manter e fortalecer suas identidades, línguas e religiões.

Fonte: Governo PR

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