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Agepar tem nova diretora de Regulação Econômica

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A partir deste mês de dezembro, a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) tem uma nova diretora de Regulação Econômica, a advogada Rejane Maria Schirr Scolari. Com ampla experiência tanto na administração pública quanto na iniciativa privada, a advogada chega à Agepar trazendo conhecimentos de ambas as áreas para o setor de regulação de serviços públicos.

Na Agência, Rejane terá o desafio de conduzir a 1ª Revisão Tarifária Periódica (RTP) do serviço de distribuição de gás canalizado e garantir a modicidade tarifária para este e outros serviços regulados pela entidade. “Tenho um compromisso muito grande com os usuários dos serviços públicos e pretendo buscar sempre tarifas justas para a população. Acredito que minha experiência diversificada, entre público e privado, poderá contribuir para alcançarmos os melhores resultados na área da regulação econômica”, afirma.

Antes da Agepar, ela passou pela Assembleia Legislativa do Paraná e pela Celepar, atuando mais recentemente em projetos estratégicos na Casa Civil, como a estruturação do Conselho de Controle das Empresas Estatais (CCEE) e outros conselhos dos quais a Casa Civil faz parte. Também participou do Comitê Técnico para renovação da concessão da outorga de gás da Compagas. Rejane também já trabalhou na advocacia privada.

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CONSELHO DIRETOR – Rejane tomou posse em dezembro, após passar por sabatina na Assembleia Legislativa, etapa protocolar do processo de nomeação dos diretores da Agência, no mês de novembro. Além de ocupar o cargo de diretor, Rejane também fará parte do Conselho Diretor da Agepar, órgão colegiado de caráter deliberativo, assim como os demais diretores da Agência.

Além dela, fazem parte do Conselho Diretor da Agepar Reinhold Stephanes (diretor-presidente), Marcelo Luiz Curado (diretor administrativo financeiro), Antenor Demeterco Neto (diretor de Fiscalização e Qualidade dos Serviços) e Alex Sandro Noel Nunes (diretor de Normas e Regulamentação).

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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