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Educação anuncia adesão de mais duas escolas ao modelo cívico-militar

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Após a realização de uma consulta pública nesta semana (entre os dias 11 e 13), a rede de ensino do Estado do Paraná ganhará mais duas escolas do modelo cívico-militar: o Colégio Estadual Presidente Kenedy, de Serranópolis do Iguaçu, e o Colégio Estadual Santo Inácio de Loyola, de Terra Rica. A escolha se complementa às 83 escolas que optaram pelo modelo educacional no fim de novembro. 

Nos próximos dias serão realizadas novas consultas. Escolas de Arapongas, Campo Magro, Almirante Tamandaré, Rondon, Curitiba, Salto do Lontra, Guarapuava, Manoel Ribas, São Pedro do Ivaí, Diamante do Sul, Londrina, Santa Fé, Paranaguá, Alto Paraná, Ponta Grossa, Telêmaco Borba, Imbaú, Santa Helena e Toledo farão as votações nos dias 14, 15 e 18 de dezembro. Em Piraquara, Terra Boa e Foz do Iguaçu as votações estão previstas para os dias 15, 18 e 19 de dezembro.

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Atualmente são 194 colégios nesta modalidade e 12 do modelo do programa nacional que serão incorporadas pelo Estado em 2024. Com as novas unidades que aderiram ao modelo, o Paraná terá 290 colégios cívico-militares funcionando já a partir do ano letivo de 2024, podendo ultrapassar 300 após a realização das novas consultas.

Podem participar da eleição professores, funcionários e pais de alunos matriculados nas instituições. Estudantes maiores de 16 anos também participam do pleito e, para votar, devem levar documento pessoal com foto. Os responsáveis terão direito a um voto por filho menor de idade matriculado na escola.

Fonte: Governo PR

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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