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Agepar abre consulta pública sobre revisão tarifária do gás canalizado

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A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) abre consulta pública para que a sociedade civil possa participar mais ativamente da 1ª Revisão Tarifária Periódica (RTP) do serviço de distribuição de gás canalizado, a partir de segunda-feira (11).

Por meio deste instrumento de participação social, cidadãos, empresas, associações, órgãos e entidades públicos e demais interessados podem enviar contribuições sobre a metodologia de remuneração dos investimentos realizados pela Compagas ao longo do ciclo tarifário (2024-2029).

Segundo Adalto Acir Althaus Junior, chefe da Coordenadoria de Distribuição de Gás Canalizado da Agepar, até o momento a remuneração dos investimentos da concessionária era obtida por meio de uma taxa fixa, mas o novo contrato de concessão, firmado em dezembro de 2022, trouxe uma nova metodologia para essa taxa, conhecida como WACC (Weighted Average Cost of Capital – Custo Médio Ponderado de Capital).

“Assim, a taxa de remuneração dos investimentos é estabelecida com base em parâmetros de mercado e ajustada em cada revisão tarifária. O objetivo desta consulta pública, portanto, é que a sociedade civil possa trazer sugestões, comentários e questionamentos sobre essa metodologia, para contribuir com o trabalho que estamos desenvolvendo na RTP”, disse.

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COMO PARTICIPAR – Para enviar suas contribuições, os interessados devem acessar o site da Agepar e preencher um formulário online, pelo link www.agepar.pr.gov.br/pagina/consultas-publicas. Não serão analisadas contribuições anônimas. Também não haverá respostas individualizadas para as contribuições, que serão analisadas em conjunto. O prazo para participação termina no dia 11 de janeiro.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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