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Senado faz sessão para celebrar o Dia do Perito Criminal

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Moro chama atenção para valorização da atividade

O Senado Federal realizou sessão especial nesta segunda-feira (4) em homenagem ao Dia do Perito Criminal. O requerimento, de autoria do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e coautoria de demais senadores, justifica a realização da solenidade com a finalidade de chamar a atenção para a função desempenhada pelos peritos criminais, considerada crucial no sistema de justiça, utilizando conhecimento científico para analisar evidências em locais de crimes e assim solucioná-los.

“O investimento na polícia científica é onde tem maior potencial para elucidação de crimes. É importante para evitar que inocentes sejam erradamente responsabilizados e também para encontrar os verdadeiros culpados dos crimes”, disse Moro.

O senador aproveitou a ocasião para relembrar a relevância do Banco Nacional de Perfis Genéticos, como “instrumento potente para solução de crimes”, avaliou. O parlamentar foi relator do Projeto de Lei 1496/2021, que propõe a ampliação da coleta de DNA para presos condenados à pena de reclusão com regime inicialmente fechado. A proposição já passou pelas comissões do Senado e agora aguarda designação de relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.

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Participaram da sessão solene os senadores Ivete da Silveira (MDB-SC), Izalci Lucas (PSDB-DF), Damares Alves (PR-DF) e Espiridião Amin (PP-SC), além dos peritos Jesus Antonio Velho, perito criminal federal; Marcos Antonio Contel Secco, presidente da Associação Brasileira de Criminalística – ABC; Willy Hauffe, presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais – APCF; Marcos Contel Secco, presidente da Associação Brasileira de Criminalística; e Andressa Boer Fronza, perita-geral da Polícia Científica de Santa Catarina e vice-presidente do Conselho Nacional dos Dirigentes de Polícia Científica- CONDPC.

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POLÍTICA NACIONAL

Jayme Campos recebe Gabriel Galípolo e discute política de juros do Banco Central

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O senador Jayme Campos (União-MT) recebeu nesta quarta-feira, 4, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galipolo, indicado pelo presidente Luís Inacio Lula da Silva para suceder, a partir do ano que vem, a Roberto Campos Neto na presidência da autarquia. Entre os vários assuntos, os dois conversaram sobre a política de juros do Banco Central e as perspectivas para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária.

“É notória a preocupação de todos os segmentos econômicos com a definição dos rumos da taxa Selic, se haverá aumento ou se manterá no atual patamar de 10,5%. De minha parte, desejo que seja definido tecnicamente aquilo que for melhor para o Brasil, para a estabilidade do país” – disse o senador. 

Gabriel Galipolo fez um histórico sobre as ações do Banco Central e os desafios da autarquia para manter a inflação no centro da meta. Ele lembrou que em junho do ano passado, diante das respostas econômicas, houve inúmeras reduções da taxa juros, que chegou a 13,75%, e que, no momento, o Banco Central aguarda pelos resultados macroeconômicos para uma nova definição.

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Galipolo admitiu que existe uma apreensão por parte do mercado e confirmou que a economia brasileira aqueceu muito acima do que se previa, conforme dados de empregos, consumo e produção. “Devemos observar, entre outros indicadores,  se esse crescimento está acima da oferta” – frisou.  A próxima reunião do Copom ocorrerá nos dias 17 e 18 de setembro.

Nesta quarta-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), definiu a data para sabatina de Gabriel Galipolo na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para ocupar a presidência do Banco Central. Será no dia 8 de outubro. Jayme Campos é membro titular da comissão. Caso seja aprovado, o nome do economista será encaminhado para deliberação em plenário.

Fonte: Política Nacional

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