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Paulo e Adão Litro viabilizam recursos para atendimento às vítimas das chuvas em Dois Vizinhos

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O Governo do Estado, atendendo demanda apresentada por comitiva de Dois Vizinhos liderada pelo prefeito Carlinhos Turatto e deputados Adão Litro e Paulo Litro, realizou o repasse de R$ 379.800,00 para atendimento emergencial das famílias atingidas pelas chuvas e enchentes no município.

“Agradeço o apoio do governador Ratinho Junior e do secretário Rogério Carboni, que não mediram esforços para nos ajudar a viabilizar esse importante recurso para Dois Vizinhos, que irá ajudar muito no atendimento das famílias atingidas”, disse o deputado estadual Adão Litro.

Os recursos, conquistados com a Secretaria do Desenvolvimento do Desenvolvimento Social e Família do Paraná, serão destinados para a manutenção de abrigos, compra de material de higiene, limpeza e cestas básicas e demais ações emergenciais de atendimento.

“Esses recursos são resultado das diversas reuniões que realizamos com o Governo do Estado para ampliar o atendimento à população e agilizar a recuperação estrutural do município. As chuvas e enchentes causaram muitos danos e apenas com a união de esforços vamos conseguir superar esse momento difícil”, destacou Paulo Litro.

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As solicitações pelos recursos para atendimento das famílias atingidas pelas chuvas e enchentes em Dois Vizinhos também foram assinadas por secretários municipais; presidente da Câmara, Marcio da Silva, e vereadores Juarez Alberton, Carlos Mangini, Bino Lorenzett, Marcinho e Chico Peretto.

“Após a determinação do governador Ratinho Júnior, conseguimos tramitar em tempo recorde o processo para que Dois Vizinhos pudesse ter acesso a esse valor. O momento exige ações eficientes e rápidas, que o Governo do Estado está realizando”, destacou o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogerio Carboni.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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