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PCPR na Comunidade atende 2,4 mil pessoas em Palmeira e Irati

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) levou serviços gratuitos de polícia judiciária e orientações para mais de 2,4 mil pessoas durante o PCPR na Comunidade de Irati (Centro-Sul), em 27 a 29 de setembro, e Palmeira (Campos Gerais), nos dias 2 a 4 de outubro. As ações ocorreram em parceria com o Paraná em Ação, feira de serviços da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Sejuf), e prefeituras.

Os policiais civis fizeram registro de boletim de ocorrência e emitiram atestados de antecedentes criminais. Além disso, foram repassadas orientações sobre como fazer denúncias, prevenções e quais as medidas podem ser tomadas ao ser vítima de um crime.

Na ação, foram confeccionadas 1.292 carteiras de identidade, sendo 737 em Irati e 555 em Palmeira. A oferta das atividades visa ajudar a população mais vulnerável e com dificuldade de acesso aos serviços da PCPR, aproximando a instituição da comunidade. A PCPR apresentou ainda uma exposição de perícia papiloscópica e materiais táticos, além de promover atividades lúdicas com as crianças, com o intuito de mostrar a atuação dos policiais civis e criar uma aproximação com a comunidade.

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O prefeito de Irati, Jorge Derbli, ressaltou que o evento facilita o acesso aos serviços. “Esse evento vem proporcionando a facilidade para a população, na questão da confecção do RG, mostrando o trabalho que é feito pela perícia. Essa é uma oportunidade que a população tem de conseguir resolver todos os problemas do dia a dia em um só local”, disse.

Para a secretária Isabela Mayer Farion de Aguiar, de 29 anos, o projeto trouxe cidadania e informação. “Esse tipo de ação é fantástica. As crianças tiveram a oportunidade de ver como funciona o papel desempenhado pelos policiais e adoraram”, disse a moradora de Palmeira.

A ação na cidade também contou com a presença da Delegacia Móvel da PCPR e operação de fiscalização e combate a crimes ambientais em Porto Amazonas e Palmeira, com apoio da Delegacia de Proteção do Meio Ambiente.

O coordenador do programa, João Mario Goes, ressalta que essa o PCPR na Comunidade é uma forma moderna de levar os serviços da Polícia Civil para a população onde ela mais necessita. “Foram milhares de pessoas atendidas com orientações, com demonstrações da Polícia Civil, confecção de boletins de ocorrência, e podemos destacar também a confecção de carteiras de identidade”, afirmou.

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PALESTRA – Durante os dias de evento no município de Palmeira, os servidores da PCPR ofertaram seis palestras para 544 pessoas sobre violência doméstica, rede de proteção, abuso sexual infantil e combate às drogas. O público-alvo desta ação incluiu crianças e adolescentes de 9 a 18 anos, membros da rede de proteção e mulheres moradoras da zona rural.

PROJETO – O PCPR na Comunidade ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade.

Fonte: Governo PR

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Paraná lança canal de WhatsApp para emissão da Carteira da Pessoa com Autismo

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O Governo do Paraná, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Social e Família (Sedef), criou um número de WhatsApp para facilitar os atendimentos para a confecção da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). Os interessados agora podem entrar em contato pelo número (41) 3210-2457, pelo qual também poderão solicitar informações adicionais ou tirar dúvidas. O atendimento é realizado das 9h às 16h. A emissão da carteirinha é gratuita, feita 100% online, e garante comodidade e segurança para as pessoas autistas e suas famílias.

Para a confecção da Ciptea, são necessários alguns documentos, como RG e CPF do autista e do responsável, uma fotografia recente do autista, um laudo médico digitalizado e um exame de tipo sanguíneo. Todas as orientações para a solicitação da carteirinha estão disponíveis no site www.carteiradoautista.pr.gov.br. A Ciptea é um documento que garante atendimento prioritário em espaços públicos e privados, além de oferecer uma identificação formal para as pessoas com transtorno do espectro autista.

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Desde a sua implementação, em 2020, o Paraná se destaca como um dos pioneiros na emissão da Ciptea, atendendo, até o momento, 36.601 pessoas. Neste ano, até o momento, 4.458 pessoas já receberam a carteirinha.

O Estado também está promovendo ações de forma regionalizada nas instâncias avançadas da Sedef para confecção do documento. Elas estão programadas para ocorrer entre 14 a 16 de abril em Paranavaí e Maringá; entre 22 a 25 de abril em Guarapuava, Laranjeiras do Sul, Pitanga, Umuarama, Cianorte e Cornélio Procópio; e entre 28 e 30 de abril em Jacarezinho, Cascavel, Toledo, Foz do Iguaçu, Londrina, Apucarana e Ivaiporã. 

O trabalho ocorre nos escritórios regionais e nas instâncias de atuação da Sedef nestes municípios. A Secretaria é responsável pela elaboração de políticas públicas e pela garantia de direitos das pessoas com deficiência.

O secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, destaca a relevância da carteirinha. “Além de suas diversas funções, a Ciptea é fundamental para a coleta de dados e informações na área. Sem números precisos, a formulação de políticas públicas fica prejudicada, e é isso que buscamos: maneiras de sermos mais eficazes em nossas ações”, afirma.

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A técnica da Coordenação de Política Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Carla Cristina Felicio Vieira Lourenço, explica que as instituições que atendem pessoas com deficiência no Estado, além da comunidade em geral, podem entrar em contato pelo número para pedir informações e solicitar a carteira de modo rápido e fácil.

“Após a aprovação, a carteira ficará disponível digitalmente para impressão ou para uso no celular. Este é um documento importante para identificar, priorizar o atendimento em estabelecimentos públicos e privados, e facilitar o contato com a família em eventual necessidade”, diz.

Aos 18 anos, Luan Henrique Lucca, funcionário terceirizado da Sedef que trabalha na equipe responsável pela emissão da Cipetea, comemora a existência do documento. “Gosto muito desta ideia. Ela é muito importante, pois o autismo não é visível. Então a carteira nos ajuda muito”, diz.

Fonte: Governo PR

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