11 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

    PARANÁ

    Com intensificação das ações em saúde, Paraná reforça cuidado à população idosa

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    Com uma população de aproximadamente 1,7 milhão de habitantes acima de 60 anos, o Paraná tem ampla gama de políticas da saúde voltadas à população idosa. As estratégicas possibilitam não somente melhorar a qualidade de vida desse público, mas também auxiliar equipes médicas para garantir melhor atendimento em todo o Estado. As ações posicionam o Paraná como uma referência em cuidado da saúde dos idosos.

    No último ano, foram realizados 6.496.037 atendimentos individuais a idosos por profissionais de nível superior, como médicos e enfermeiros, na Atenção Primária à Saúde (APS), que é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) destaca que 74,9% dos idosos paranaenses utilizam o SUS.

    “Todas as iniciativas, todos esses cuidados, refletem também no crescimento da expectativa de vida da população. Em 2010, a média dos paranaenses era de 75,2 anos, enquanto em 2021 este número subiu para 78,5. O governador Ratinho Junior tem projetado um Paraná melhor para todos e a atenção à pessoa idosa é parte fundamental deste processo”, destaca o secretário Beto Preto.

    A mais recente destas ações é a introdução da inédita Caderneta da Saúde da Pessoa Idosa, um documento disponibilizado nas unidades básicas de saúde para ampliar o controle sobre doenças e agravos, reduzindo incapacidades e dependências dos idosos. São 37 páginas destinadas ao registro de atividades de vida diária, uso de medicamentos, hospitalizações, cuidados com a saúde bucal e quedas, bem como informações detalhadas sobre convivência social e familiar.

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    A Caderneta da Pessoa Idosa apresenta, ainda, o Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional (IVCF-20), uma ferramenta que auxilia na avaliação detalhada e na identificação de idosos frágeis, facilitando a comunicação entre eles, seus cuidadores, familiares e profissionais de saúde.

    “A caderneta é um recurso valioso que fortalece nosso compromisso com a saúde desta população no Paraná, oferecendo um registro abrangente e uma avaliação clínica funcional, facilitando o cuidado individualizado”, avalia o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

    CAPACITAÇÃO – Além disso, a Sesa tem priorizado a capacitação de profissionais da saúde para atender as necessidades específicas da população idosa. Recentemente, na Região Oeste do Estado, a Secretaria organizou um treinamento voltado especialmente para o cuidado e atenção às pessoas idosas. Cerca de 400 gestores e profissionais da Rede de Atenção à Saúde participaram do evento, que também incluiu um mutirão de saúde para este público.

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    “Nossas capacitações visam aprimorar a assistência aos idosos, garantindo cuidados específicos e qualificados. Este é um trabalho crucial, sobretudo quando consideramos o envelhecimento da população. Estamos comprometidos em garantir atendimento de qualidade para todos”, avalia Maria Goretti Lopes, diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa.

    QUEDAS – Em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Secretaria da Saúde disponibilizou o Manual de Prevenção de Quedas de Idosos, que aborda vários riscos de quedas e apresenta medidas preventivas essenciais para garantir a segurança dos idosos em suas residências. “As quedas não são acontecimentos comuns no envelhecimento, por esse motivo não se deve omitir sua ocorrência aos profissionais de saúde. Há ações simples em casa, mas que podem fazer toda a diferença na vida dessas pessoas”, observou a diretora.

    “As quedas podem ser acontecimentos relativamente comuns no envelhecimento, por esse motivo não se deve omitir sua ocorrência aos profissionais de saúde. São ações simples de orientação às famílias, mas que podem fazer toda a diferença na vida dessas pessoas”, observou a diretora.

    Fonte: Governo PR

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    PARANÁ

    Em Japurá, Estado faz repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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    O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

    O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

    “O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca.

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    “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”, completou ele.

    O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

    A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

    A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

    PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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    Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

    Fonte: Governo PR

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