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DER/PR homologa investimento de R$ 23 milhões em novo viaduto com variante em Irati

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), homologou o resultado da licitação para implantar uma variante da PR-364 e um novo viaduto na BR-153 (Rodovia Transbrasiliana) em Irati, na região Centro-Sul.

A variante vai ligar a nova pavimentação da PR-364, outra obra do DER/PR, até a BR-153, desviando o tráfego de veículos de uma área residencial, com implantação de um viaduto no novo entroncamento entre as rodovias, disciplinando o tráfego de veículos no local.

Com a publicação da homologação, tem início trâmites internos para assinatura do contrato com a empresa TCE Engenharia Ltda., vencedora da licitação. O investimento será de R$ 23.700.000,00, com prazo de 450 dias após emissão da ordem de serviço. Por se tratar de contratação integrada, os primeiros 90 dias serão dedicados à elaboração dos estudos e projetos, e 360 dias para a obra em si.

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SERVIÇOS – A variante terá extensão de 1,64 km, iniciando com uma rótula vazada no acesso ao bairro Riozinho. A pista terá largura de 7 metros, sendo 3,50 metros para cada faixa de rolamento, e acostamentos de 2 metros em ambos lados da rodovia.

Também serão estudadas soluções para duas estradas rurais que vão cruzar com a variante, no caso a via de acesso à pedreira Boscardin e a Rua Santa Bertila, visando garantir o tráfego de veículos com segurança tanto na rodovia quanto nas estradas.

Para execução do viaduto será implantada uma passagem inferior sob a BR-153, com a PR-364 passando sob ela e fazendo uma curva que se divide em dois ramais para ingressar e sair da rodovia federal, além de vias de acesso antes da interseção, para o tráfego de veículos no sentido oposto.

O trecho também vai receber dispositivos de drenagem e galerias para lidar com águas da chuva e águas fluviais, estruturas de contenção utilizando o sistema Terramesh, sinalização horizontal e sinalização vertical, barreiras de concreto e defensas metálicas, enleivamento e hidrossemeadura dos espaços laterais da pista e viaduto, e iluminação viária.

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Fonte: Governo PR

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20 colégios do programa Escola Solar levam produção de energia sustentável para as salas de aula

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O Governo do Paraná concluiu no fim do ano passado a instalação de usinas fotovoltaicas em 20 escolas da rede estadual de educação. Elas participaram do projeto-piloto chamado Escola Solar. O investimento foi de R$ 3,5 milhões. Além dos ganhos ambientais e redução dos custos com energia elétrica, o programa promove conscientização para o uso de tecnologias limpas.

A economia aos cofres públicos chegou a R$ 430 mil (comparativo dos gastos com energia entre 2023 e 2024), de acordo com levantamento do Paranaeducação (Preduc), o serviço social autônomo responsável pela supervisão técnica do contrato e que promove a interlocução entre o Governo e as empresas nas áreas de educação, infraestrutura e inovação para tornar os processos mais eficientes, assegurando total rigor em todas as etapas de execução. Ou seja, em breve o programa terá “quitado” o investimento inicial.

As 20 escolas estaduais foram selecionadas para o projeto-piloto após uma análise técnica realizada pela equipe do Paranaeducação. Entre os critérios para a escolha, foram avaliados por exemplo, as regiões com mais incidência de luz solar e as instituições com estrutura adequada de telhado para suportar o peso das placas. O Escola Solar foi desenvolvido em Foz do Iguaçu, Londrina, Sarandi, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Jandaia do Sul, Cascavel, Uraí e Campo Largo.

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A proposta, alinhada ao Programa de Eficiência Energética da Seed, teve como objetivo equipar escolas públicas com usinas solares, possibilitando a geração de energia limpa diretamente nas unidades de ensino e permitindo a realocação de verbas para outras necessidades. “É o que chamamos de ganha a ganha. Ganha o meio ambiente, com a produção de energia limpa e ainda gera economia de recursos, que podem ser aplicados em outras áreas da Secretaria”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

“Essa iniciativa alia inovação, responsabilidade e compromisso social. Dentro das escolas ele mostra que é possível transformar o presente e preparar as futuras gerações para construir um mundo mais justo, consciente e ambientalmente responsável”, reitera. 

Segundo o superintendente do Paranaeducação, Carlos Roberto Tamura, o projeto integrou o tema ao conteúdo pedagógico, promovendo o uso de fontes renováveis. “Nossa forma de fazer o futuro sustentável é com cuidado e transparência com os recursos públicos”, completou. 

No Colégio Estadual Bento Mossurunga, em Umuarama, o diretor Anderson José Pereira conta que a implantação do Escola Solar promoveu uma conscientização generalizada entre alunos, professores e a comunidade escolar sobre o uso racional de energia, tanto na instituição quanto nas residências dos estudantes.

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Além disso, a instalação do sistema fotovoltaico permitiu a criação de um novo curso técnico em Sistemas de Energia Renovável. Ele tem duração de três anos e agora está ao lado de outros cursos, como técnico em Administração e técnico em Eletromecânica. “O sistema representou uma oportunidade concreta de qualificação profissional, abrindo novas possibilidades de atuação para os nossos alunos”, diz. 

Quando as placas que geram energia através dos raios solares foram instaladas no Colégio Cívico-Militar 1º Centenário, em Campo Largo, na região de Curitiba, os professores do componente curricular de Física incorporaram o conteúdo às aulas. “Foi um período em que os alunos acompanharam de perto cada etapa de trabalho dos técnicos para que pudessem entender na prática a importância da energia renovável. E eles gostaram muito de participar do processo”, lembra a diretora Roselaine Cristine Lachozistz. 

Entre os conteúdos que o “novo laboratório” permitiu estão estudos sobre as ondas eletromagnéticas, a formação da célula voltaica e a incidência de fótons, e os fluxos das correntes elétricas.

Fonte: Governo PR

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