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Espaço Energia da Copel terá oficinas especiais na Primavera dos Museus

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Estão abertas as inscrições para duas oficinas gratuitas de arte indígena que serão promovidas pelo Espaço Energia Museu Copel no sábado (23). A programação faz parte do evento nacional Primavera dos Museus, organizado anualmente pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).

As oficinas serão coordenadas pela artesã e educadora Camila Mig Sá dos Santos da Silva, conhecida como Camila Kaingang. Ela é acadêmica do curso de Ciências Sociais da UFPR e oferecerá ao público a oportunidade de confeccionar seu próprio objeto e levar para casa. O primeiro horário será dedicado a profissionais da educação, e o segundo, a crianças.

Camila tem se destacado como liderança feminina na valorização da cultura Kaingang, no Paraná. Em 2022, ela foi uma das profissionais selecionadas para a curadoria de uma mostra no Museu Paranaense, com o objetivo de incluir no acervo da instituição a memória e cultura dos povos originários deste território.

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De acordo com a coordenadora do Espaço Energia, Adriana Nardelli Rosi, os encontros serão uma oportunidade única para o intercâmbio de ideias. “Acreditamos que as memórias dos povos indígenas são essenciais para preservar suas culturas, línguas e conhecimentos ancestrais. Por isso escolhemos trabalhar com duas oficinas de arte indígena, valorizando este trabalho”, diz a pedagoga.

O tema escolhido pelo Ibram para esta 17a edição da Primavera dos Museus é “Memórias e democracia: pessoas LGBT, indígenas e quilombolas”. A temporada cultural busca estimular a participação do público nas atividades promovidas pelos museus e criar espaços de reflexão e diálogo sobre temas relevantes da sociedade contemporânea.

Serviço:

Oficina para professores – Dia 23/09, das 9 às 10h30 (inscrições AQUI)

Oficina para crianças – Dia 23/09, das 10h30 às 12h (inscrições AQUI)

Endereço: Rua Desembargador Motta, 2.347

Contatos do Espaço Energia Museu Copel: 3331-4412 / 3331-2218 / 41 99242-2077 

espacoenergia.museucopel@copel.com

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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