11 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

    PARANÁ

    Projeto em andamento: Estado já investiu R$ 5 milhões nessa etapa da Ponte de Guaratuba

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    O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), continua avançando na implantação da nova Ponte de Guaratuba e seus acessos, atualmente na fase de projeto e licenciamento ambiental. Nesta semana, o Estado obteve uma vitória no Supremo Tribunal Federal (STF) que garantiu a continuidade da obra.

    Com os principais estudos e pesquisas de campo já realizados, que incluíram as sondagens subaquáticas na Baía de Guaratuba e sondagens de solo em ambas as margens, os engenheiros e técnicos agora trabalham na definição do plano funcional da obra, a partir do qual serão projetadas as melhores soluções para execução da ponte e suas vias de acesso.

    Os trabalhos também incluem relatórios de engenharia do Projeto Básico e Projeto Executivo de Engenharia da ponte, estudos geotécnicos, estudos topográficos, caderno de projetos da obra de arte especial (OAE), cadernos de projetos da implantação dos canteiros, planos de rigging (uso de equipamentos, como guindastes e gruas) e levantamentos topográficos no local de implantação do canteiro e dos acessos à ponte.

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    Até o momento foram investidos R$ 5.339.053,96 nestas atividades, de um valor total de R$ 386.939.000,00. Esta obra é a primeira contratada pelo DER/PR por meio da Nova Lei de Licitações. O consórcio ganhador da licitação é responsável pelo projeto e pela obra.

    MEIO AMBIENTE – Ao mesmo tempo uma equipe trabalha na elaboração de todos os programas ambientais da obra, atendendo as demandas do Instituto Água e Terra (IAT) para emissão da Licença de Instalação, que permitirá o início dos serviços na baía.

    Dentro desta iniciativa, nesta semana foram iniciadas as primeiras conversas com as comunidades tradicionais das áreas abrangidas pela obra, com apresentação de relatórios do projeto e dos estudos de impacto da implantação da ponte.

    OBRA – Após conclusão desta etapa de projeto, estão previstos 24 meses para os serviços da obra. Ao todo, entre ponte e vias de acesso, a extensão do projeto passa dos três quilômetros de extensão, sendo cerca de 1,2 km somente de ponte, que terá quatro faixas para tráfego de veículos, calçadas e ciclovia.

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    Fonte: Governo PR

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    PARANÁ

    Copel começa a desenvolver teste rápido de qualidade da água nos reservatórios

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    A Copel começou um novo projeto para viabilizar a produção de um kit de teste rápido de qualidade da água nos reservatórios das suas usinas hidrelétricas. O objetivo é aumentar a eficiência e a velocidade das análises periódicas. O investimento é de R$ 1,3 milhão.

    A iniciativa é realizada em parceria com a startup Equalys Solutions e a especialista em análise de dados Preddata, além da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e integra o Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

    O produto em desenvolvimento é um leitor eletrônico de eletrodos descartáveis, semelhante aos utilizados na área médica para se medir glicemia do sangue: com apenas uma gota de água, será possível verificar, de forma ágil e precisa, se há presença de metais pesados ou de toxinas na amostra. Em comparação, os resultados dos testes tradicionais feitos em laboratórios podem demorar até 15 dias, dependendo da toxina encontrada na água.

    Além de usar nas suas usinas, no futuro a Copel pretende disponibilizar a inovação ao mercado com preço acessível, de modo a viabilizar avaliações rápidas para proteção ambiental.

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    “A capacidade de realizar testes de forma contínua e em grande escala permite um controle melhor da eficácia de ações preventivas e corretivas quando há algum desequilíbrio ambiental nas regiões das usinas, com benefícios de longo prazo para a empresa e para a sociedade”, explica a bióloga e gerente técnica do projeto na Copel, Iracema Opuskevitch.

    Além dos ganhos diretos nas operações da Copel, o produto pode abrir novas oportunidades de negócios. Por ser aplicável a diferentes setores, como o agronegócio, indústrias e abastecimento urbano, o dispositivo tem grande potencial para ganhar o mercado de diagnóstico de qualidade de água.

    A tecnologia exigida para a nova solução já havia sido estudada em um projeto anterior da Copel com a UFPR, que desenvolveu de forma experimental um kit de imunodiagnóstico para identificar metais tóxicos e poluentes em reservatórios e mananciais.

    O professor doutor Ciro Alberto de Oliveira Ribeiro, responsável pelo Laboratório de Toxicologia Celular da Universidade, coordena as pesquisas e destaca o pioneirismo do trabalho. “O produto que vamos entregar neste projeto é inovador. Nós vamos colocar no mercado algo que não existe, então acreditamos que a demanda vai ser muito grande”.

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    Na parceria estabelecida para a execução do projeto, com duração prevista de dois anos, a Preddata vai desenvolver o dispositivo eletrônico de leitura dos eletrodos que compõem o dispositivo de análise e a startup curitibana Equalys Soluções será responsável pela produção e comercialização do novo dispositivo e a equipe.

    Fonte: Governo PR

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