NOVA AURORA

PARANÁ

Com crédito personalizado, BRDE ajudou empresa do Sudoeste a expandir ações

Publicado em

Como um banco de desenvolvimento social e econômico, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) tem como um de seus propósitos criar um relacionamento humanizado com os seus clientes desde o primeiro contato. Além da análise do crédito, o objetivo dessas parcerias consiste em realizar sonhos por meio de bons negócios.

Um desses casos que ilustra o valor do relacionamento no banco é o do atual superintendente da agência de Curitiba, Paulo Cesar Starke Junior, com a HI-MIX, empresa de montagem, integração e testes de placas eletrônicas, trabalho conhecido como terceirização de serviço de eletrônica (EMS – Eletronic Manufacturing Service).

Celso Satoshi Saito e Túlio Henrique Benedito de Lima, sócios-fundadores da HI-MIX, que começou como Visum, procuraram o banco em 1997 e o BRDE ajudou no financiamento para a implantação da empresa. Em 2002, eles tinham o sonho de continuar crescendo e importar uma máquina para sua linha de montagem de placas eletrônicas, com o objetivo de melhorar a qualidade do produto e reduzir o tempo de fabricação. O pedido, na época, era de R$ 61 mil, que também foi concretizado.

“Nós éramos uma empresa de engenharia e nossos clientes começaram a pedir para fazermos as montagens das placas eletrônicas, e como não tínhamos dinheiro para comprar a linha de montagem recorremos ao BRDE, que acreditou no nosso projeto e crescemos muito desde então”, recorda Saito, diretor da HI-MIX. “O banco foi importante para o surgimento e crescimento da nossa empresa”.

Leia Também:  Órgãos estaduais se organizam em campanha voluntária de Natal

Recém-chegado no BRDE, Paulo Starke pediu para fazer sua primeira operação no começo da década passada e recebeu o pedido de financiamento dos dois jovens empreendedores. “Foi um prazer muito grande. Quando fiz o processo, eles tinham uma microempresa e hoje têm um grande faturamento. Em 2002, fiz uma visita técnica na fábrica e depois desse reencontro visitei de novo para reviver um momento tão importante para mim e para o Celso e Túlio”, complementa.

Atualmente, a HI-MIX conta com aproximadamente 820 colaboradores em Pato Branco e em Curitiba e tem 10 mil metros quadrados de área construída no Sudoeste, com mais 5 mil metros quadrados que devem ser inaugurados em setembro deste ano.

Além disso, ela também possui uma capacidade de mais de 1 milhão de itens/hora, uma variedade de 2 mil produtos e mais de 4 milhões de objetos integrados por ano, sendo uma das empresas promissoras do estado, como mencionado na mesma reunião que aconteceu em julho.

Leia Também:  Pelo programa Educa Juntos, Estado entrega materiais de apoio a redes municipais de ensino

BRDE NA HISTÓRIA – De 1961 até hoje já foram mais de 60 mil contratos firmados pelo BRDE no Paraná. Eles mudaram a vida de muitas pessoas. 

Para o diretor do banco no Paraná, Wilson Bley Lipski, a chave dessa capacidade de transformação está no relacionamento. “É essencial ter um atendimento e um relacionamento humanizado e próximo com o cliente, entender o propósito do projeto. Até o pequeno sonho pode mudar a vida de milhares de pessoas que estão ao redor dele. É nisso que o BRDE acredita e assim vai continuar trabalhando”, afirma.

Segundo o o diretor-administrativo João Biral Junior, relatos como esse retratam que o BRDE realmente é uma instituição que mescla sua tradição com um olhar inovador. “Os clientes se tornam parceiros e os negócios seguem um fluxo de crescimento social e econômico, valorizando sobretudo as pessoas”, complementa.

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

Published

on

By

O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

Leia Também:  Confira o funcionamento dos órgãos e parques no feriado de Nossa Senhora Aparecida

O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA