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Polícia Civil ministrou palestras para mais de 6,8 mil pessoas em agosto no Paraná  

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) ministrou palestras para mais de 6,8 mil pessoas sobre violência doméstica, cibercimes, serviços de polícia judiciária, rede de proteção e combate às drogas. Ao todo foram 56 ações divididas em diversas cidades do Paraná durante todo o mês de agosto. As palestras fazem parte do projeto PCPR na Comunidade e foram ministradas por investigadores e delegados da PCPR.  

Os eventos tiveram como público-alvo alunos, educadores, assistentes sociais, conselheiros tutelares, conselheiros municipais e aconteceram em lugares como escolas, universidades e instituições públicas como secretarias e prefeituras. 

O coordenador do PCPR na Comunidade, João Mário Goes, conta que o objetivo das palestras é levar conhecimento e segurança aos paranaenses. “O objetivo é levar conhecimento para a população como forma de prevenção de crimes. São temas e públicos de locais e idades mais variadas possíveis. Tivemos palestras de prevenção contra violência contra a mulher, orientação de segurança para crianças, para adolescentes, para equipes da rede de proteção. É uma forma moderna que a Polícia Civil do Paraná tem de levar mais informação sobre segurança para toda a população paranaense”, afirma.  

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Entre os dias 21 e 24 de agosto, a PCPR esteve em diversas escolas do município de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, levando palestras para alunos de 6 a 11 anos.

Uma das instituições de ensino que recebeu a presença da PCPR foi a Escola Municipal Maria Eulina. A coordenadora Sandra Mara Ramos disse que o projeto foi essencial para levar conscientização para as crianças e também aproximar a instituição dos alunos. “Essa aproximação com a polícia tira o mito de que a polícia é algo que causa medo. É importante eles terem esse aprendizado de que a polícia veio para nos ajudar e que está ali sempre que precisarem”, afirma.  

Do número total de palestras, 38 delas abordaram o tema violência doméstica. As palestras sobre o tema também fazem parte da Operação Shamar, iniciada no dia 21 de agosto. A operação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e promove ações repressivas, educativas e de acompanhamento de medidas protetivas divididas entre as forças de segurança pública. 

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“Foi desenvolvida uma palestra para subsidiar as ações educativas com foco nas escolas, para que a gente converse sobre a violência doméstica e sobre o histórico do enfrentamento dos paradigmas envolvendo o tema”, afirma a delegada chefe da Divisão de Polícia Especializada da PCPR, Luciana Novaes. 

PCPR NA COMUNIDADE O PCPR na Comunidade é um projeto que acontece regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade. 

SOLICITAÇÃO  Quem tiver interesse no projeto, pode enviar um e-mail para comunicacao@pc.pr.gov.br. O setor de comunicação da PCPR irá entrar em contato para alinhar todas as informações e realizar o evento no local solicitado.

Fonte: Governo PR

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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