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Estado emitiu 5,4 mil Carteiras do Autista em 2023, número superior a todo o ano de 2022

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As emissões de Carteiras de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) no primeiro semestre de 2023 já superam o número total do ano de 2022, segundo a Secretaria do Desenvolvimento Social e Família (Sedef). Foram 5.476 carteiras emitidas de janeiro a junho deste ano, contra 3.800 emissões em todo o ano passado. Especificamente em relação primeiro semestre de 2022 (1.304 documentos), o aumento é de mais de 300%.

Iniciativa do governo estadual, a Ciptea garante direitos e prioridade de atendimento em serviços públicos e estabelecimentos privados em todo o Paraná. Ela pode ser solicitada de forma 100% online e gratuita pelo site www.carteiradoautista.pr.gov.br.

“Estamos com um trabalho contínuo de mutirões em todo o Estado para a emissão de carteiras e para que os paranaenses busquem informações qualificadas e garantam seus direitos”, afirma a secretária em exercício da Sedef, Luiza Simonelli. “O número deve ser comemorado, mas também sabemos que existem muitas pessoas que ainda não possuem o documento, que é muito importante para a vida social”.

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A bióloga Sibele Ceccon recebeu o diagnóstico do filho quando ele estava com um ano e meio. Agora, aos quatro, Davi usa a carteirinha continuamente, o que, segundo ela, facilita muito o dia a dia. “O Davi tem prioridade nos atendimentos em espaços públicos e privados, o que possibilita que as atividades com ele sejam mais efetivas, porque sabemos que ele não pode esperar por muito tempo. Esses dias o levei ao médico e ele foi atendido na hora, o que nos possibilitou uma consulta muito mais tranquila”, conta.

Ainda de acordo com Sibele, o que chamou a atenção para fazer a carteirinha foi o formato online e a agilidade na confecção. “Quando tivemos o diagnóstico, eu e meu marido buscamos formas para evitar algumas situações. Logo que soube da carteirinha já fiz o cadastro e achei maravilhoso, por ser bem explicativo e disponível. Indiquei para outras mães e também na escola e na clínica que o Davi frequenta”, relata.

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CARTEIRA  O documento é regulamentado por lei federal e possui ainda dados e informações tanto da pessoa com o espectro autista como dos responsáveis. Todos os paranaenses que possuem TEA podem solicitar a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista gratuitamente. Após análise e aprovação do cadastro, o usuário receberá mensagem por e-mail ou SMS para imprimir a sua Carteira do Autista.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Com aporte estadual de R$ 1,2 bilhão, Casa Fácil ultrapassa 100 mil famílias impactadas

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Desde que foi lançado, em 2019, o Programa Casa Fácil já impactou 102.903 famílias com a construção de 85.014 moradias e a realização de 17.889 regularizações fundiárias. Com ações presentes em 365 dos 399 municípios paranaenses, através dessa iniciativa o Governo do Paraná aportou diretamente R$ 1,2 bilhão no segmento habitacional, além de movimentar investimentos na construção civil na ordem dos R$ 17,2 bilhões e gerar milhares de empregos em todo o Estado.

Executado pela Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná) e com atuação em diversas frentes, o objetivo principal é viabilizar a construção habitacional desde os menores municípios até a Capital do Estado, com empreendimentos de grande ou pequeno porte, com prioridade de atendimento e concessão de subsídios de R$ 20 mil para o público com renda mensal de até quatro salários mínimos nacionais.

Na abertura do 71º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, realizado entre 4 e 6 de dezembro, o governador Carlos Massa Ratinho Junior renovou o contrato com a Caixa Econômica Federal para destinar mais R$ 600 milhões e garantir a continuidade das ações da modalidade Valor de Entrada.

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Ainda durante o evento, o governador assinou um convênio de US$ 187 milhões (R$ 1,13 bilhão) com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o Programa Vida Nova, outra modalidade do Casa Fácil. O projeto é voltado para a construção de moradias para o público em situação de vulnerabilidade social, residentes em favelas, assentamentos precários e áreas de risco. Elas são realocadas para novos empreendimentos, enquanto as áreas desocupadas passam por um processo de recuperação e proteção ambiental. Os beneficiários contam também um acompanhamento intersetorial em parceria com 15 secretarias estaduais.

Outro destaque é a modalidade Viver Mais, cujo atendimento é focado na pessoa idosa, por meio da construção de condomínios residenciais fechados com ampla infraestrutura de lazer e bem-estar. Entre empreendimentos já entregues ou em fase de licitação e projeto, serão viabilizados 35 condomínios no Estado, com um total de 1.400 unidades habitacionais, e investimentos que superam R$ 244 milhões.

A modalidade é pioneira em apresentar uma solução baseada na cessão de moradias em regime de aluguel social para o público da terceira idade. E em parceria com os municípios, os moradores também recebem acompanhamento periódico de saúde, educação física e assistência social.

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O Programa Casa Fácil Paraná é considerado uma referência nacional em políticas habitacionais e já serviu de exemplo para outros 13 estados e cinco municípios da federação. Além dos números robustos na produção de novas moradias e na regularização fundiária, o projeto acumula seguidos prêmios por essa expressiva atuação.

O presidente da Cohapar, Jorge Lange, reiterou o Casa Fácil como uma política pública de habitação sólida e exemplar, a qual tem influenciado outras regiões do Brasil. “Existe uma união de esforços entre as diferentes esferas governamentais e o setor privado, o que é essencial para o êxito do projeto, garantindo moradia acessível e desenvolvimento urbano sustentável para a população e municípios paranaenses”, disse.

Fonte: Governo PR

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