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Brasil de todas as Cores – uma viagem que captura as nuances de um país vibrante e heterogêneo

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Camila Santana e André Dib lançam “Brasil de Todas as Cores”, uma viagem que captura as nuances de um país vibrante e heterogêneo.

A partir de um recorte editorial que contempla cinco eixos: Natureza, Arquitetura, Cotidiano, Cultura Popular e Comida, a obra, através de belas imagens e curiosidades se propõe a mostrar um país repleto de faces, belezas e tradições, um Brasil mais brasileiro quando visto como um mosaico composto por muitas tonalidades.

O primeiro capítulo mostra a diversidade da Natureza que transborda em nosso país com seis biomas diferentes: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal e Pampas. As fotos mostram a profusão de plantas e animais que habitam a floresta Amazônica, que abriga, segundo fontes, 30% das espécies  existentes no mundo.

No Cerrado, uma vegetação diversificada que varia de formas campestres as formações  florestais densas, com paisagens cênicas como as da Chapada dos Veadeiros e do Parque Estadual do Araguaia. A Mata Atlântica nos brinda com paisagens repletas de coqueiros, mangues, restingas, florestas, quedas d’água, serras e planaltos. Poder admirar belezas como Fernando de Noronha, os contornos da Serra da Mantiqueira ou o Delta do Parnaíba é um privilégio. Quando falamos da Caatinga, um bioma exclusivamente brasileiro, as imagens mostram a vegetação seca, rasteira e árida, sua marca registrada em os grandes protagonistas são os cactos. Regido pela alternância de períodos de cheia e seca, o Pantanal, a maior planície alagada do mundo apresenta um bioma que é um verdadeiro santuário ecológico com sua riqueza de fauna e flora que impressionam.

E, ao sul do país, os pampas, com suas paisagens marcadas por um relevo pouco acidentado e uma vegetação constituída por herbáceas, fecham a coleção de biomas que tornam o Brasil tão único.

Numa fusão de estilos e formas, a Arquitetura no Brasil mostra diferentes jeitos de morar e de se expressar. Nossas construções, ao longo do tempo, se entrelaçaram com as características históricas e socioculturais de bairros, cidades, estados e regiões em um urbanismo diversificado, quase sem regras. Herdamos traços europeus, técnicas e materiais utilizados por indígenas e conhecimento dos negros que foram trazidos para cá durante o período da escravidão.

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Um bom exemplo dessa confluência é mostrado nas fotos de casas de pau a pique ou taipa de mão, que segundo vários historiadores, a técnica surgiu através dos saberes portugueses, indígenas e africanos. Mesmo em meio a essa fusão, alguns estilos ganharam protagonismo em determinadas épocas e suas construções são apreciadas e reverenciadas ao longo do tempo. O Barroco é muito presente nas cidades históricas de Minas Gerais e no Pelourinho, em Salvador; O Renascentista é visto no lindíssimo Teatro Amazonas, em Manaus; O Ecletismo, marcam o Teatro Municipal do Rio de Janeiro e o Mercado Municipal de São Paulo; O Art Déco, inspirou as curvas do Edifício Biarritz e do Edifício Petrônio, no Rio de Janeiro; O Neoclássico, pode ser visto no Theatro da Paz, em Belém; E o Modernismo nas linhas do Palácio Alvorada, em Brasília, no MASP, em São Paulo, e no Conjunto Pampulha, em Belo Horizonte.

E quando retratamos o Cotidiano do brasileiro é que as diferenças crescem e percebemos claramente que existem vários Brasis dentro de um único Brasil. O tempo e suas percepções são totalmente diferentes para as pessoas que vivem nas metrópoles e os que moram em pequenas cidades e vilarejos. Por sermos o quinto maior país em extensão, temos hábitos muito distintos do Oiapoque ao Chuí. As diferenças de clima e relevo também afetam o modo de vida das pessoas. As diferenças sociais ditam o jeito de viver do nosso povo. Quem mora em pequenas cidades e vilarejos têm uma vida mais pacata, o contato com a natureza dita a rotina dos habitantes e o tempo parece passar mais devagar. Em contrapartida, os moradores das grandes cidades têm a vida embalada pelo trânsito caótico, horas de trabalho em escritórios, o frenesi da vida noturna, inúmeras opções de lazer, cultura e gastronomia fazendo o tempo parecer passar muito mais rápido. E é nessa pluralidade que encontramos nossa unidade.

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Diversa, rica e multifacetada, a Cultura Popular pulsa de forma singular em cada um dos quatro cantos do país. Como nação que se estabeleceu a partir da união de diversos povos, nesse balaio cultural cabe de tudo. Festas populares como o Carnaval que cada região brinca à sua maneira. As festas juninas ou de santos populares, que acontecem nos meses de  junho e julho e têm como símbolo as fogueiras, quadrilhas, quitutes, bandeirolas e fogos de artifício. A Cavalhada, tradição que herdamos dos povos europeus baseada em representações teatrais que remontam à idade média.

E também os rituais e festas indígenas realizadas nas aldeias espalhadas por nosso país. O artesanato é um capítulo à parte por sua grande diversidade de estilos e técnicas, criados de acordo com os biomas, matérias-primas, tradições e trajetórias características de cada região.

Outro aspecto registrado no livro é a Culinária Brasileira, um verdadeiro parque de diversões. Infinitamente rica por suas misturas étnicas e também pelos diversos alimentos cultivados por aqui, aventurar-se pela alquimia cotidiana do que é servido à mesa do brasileiro pode ser uma experiência e tanto. Isso porque cada estado tem seus próprios costumes e pratos típicos.

O famoso Arroz de Cuxá ,do Maranhão; o Pato no Tucupi, do Pará; o Acarajé e a Cocada, da Bahia; a Moqueca de Peixe Capixaba; o Arroz com Pequi, de Goiás; em Minas, o famoso Feijão Tropeiro e o Queijo da Serra da Canastra, mas nada ganha em popularidade a Feijoada, considerada nosso prato símbolo.

Todas essas nuances fazem com que o Brasil seja reconhecido mundo afora pelo conjunto de sua obra.

Uma realização da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, o livro, também traduzido para o inglês é um lançamento da Arte Ensaio Editora.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Larissa Manoela curte sábado em cachoeira de sua mansão: ‘Sem sair de casa’

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Larissa Manoela curtiu um banho de cachoeira na tarde deste sábado (19), no quintal de sua casa e compartilhou o momento com os fãs das redes sociais.

A cachoeira’ é justamente na piscina da mansão da artista, no Rio. “Meu banho de cachoeira sem sair de casa “, brincou a atriz, que acrescentou. “Meu tipo de terapia’.

No campo de comentários, os fãs se derreteram pela atriz. “Me convida”, me convida, brincou uma. “Que vibe incrível “, disse outra. “Luxoo”, disse mais uma. Confira abaixo:

Fonte: TOP FAMOSOS

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