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Ratinho Jr e deputado Luiz Fernando Guerra confirmam asfalto para Salgado Filho

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Serão mais de R$ 5 milhões de investimento em prol da população

O Governador Ratinho Júnior e o deputado estadual Luiz Fernando Guerra formalizaram nesta segunda-feira (28), a liberação de mais de R$ 5 milhões destinados às obras de pavimentação de Salgado Filho. A assinatura do convênio aconteceu no Palácio Iguaçu, em Curitiba, junto do prefeito Volmar Duarte, o secretário das cidades Eduardo Pimentel e convidados.

Luiz Fernando Guerra destacou a importância dos recursos para a população salgadense. “Essa era uma reivindicação muito necessária e que vínhamos discutindo há algum tempo. Asfaltar as ruas do município é levar mais qualidade de vida aos mais de 4 mil habitantes. E as boas notícias não param por aí, além do asfalto, o município vai receber iluminação em LED em toda a área urbana e implantação de calçadas para garantir mais segurança e conforto aos moradores. Meu compromisso com Salgado Filho e sua população é de trabalharmos em prol de melhorias contínuas e o asfalto chega para concretizar nosso sonho de pavimentação nessa cidade que é tão especial”, comemorou Luiz Fernando Guerra.

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A destinação de verba para as obras faz parte do Programa Asfalto Novo, Vida Nova, do Governo do Paraná, e o objetivo é levar asfalto, calçadas e iluminação moderna, eficiente e mais econômica para a área urbana dos municípios.

O Governador Ratinho Júnior também celebrou o momento. “É uma alegria muito grande estar recebendo pessoas importantes do município. Hoje é dia de comemorar uma grande assinatura de convênio. Que essa obra possa colaborar com a qualidade de vida da nossa população de Salgado Filho”, comentou.

“Esse projeto é mais que um projeto, ele representa levarmos mais dignidade, qualidade de vida, acessibilidade para que, desta forma, possamos zerar as ruas que ainda se encontram em condições de estrada de chão”, finalizou o prefeito Volmar Duarte.

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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