PARANÁ
Portos do Paraná apresenta monitoramento de pesca às comunidades do Litoral
Publicado em
21 de agosto de 2023por
Itajuba TadeuOs resultados do monitoramento da pesca de 2022 na área de influência da Portos do Paraná estão sendo apresentados em reuniões com as comunidades marítimas do Litoral. Segundo o monitoramento, no ano passado foram capturados 232.952 quilos e 20.080 dúzias de pescados nos pontos acompanhados. O trabalho informa o tipo de embarcações utilizadas, os métodos de captura, locais de desembarque, entre outros dados que ajudam a fortalecer a pesca artesanal no Litoral do Estado.
Equipes da empresa pública conversam, desde julho, com pescadores de Guaraqueçaba, Antonina e Maciel, e ainda têm agenda a ser cumprida em Paranaguá.
“A Portos do Paraná, por exigência do Ibama, faz o monitoramento da atividade pesqueira no complexo estuarino de Paranaguá e Antonina e, uma vez por ano, fazemos essa devolutiva para as comunidades do que foi monitorado”, diz Pedro Pisacco Cordeiro, coordenador de Comunicação, Educação e Sustentabilidade da Diretoria do Meio Ambiente da empresa pública.
De acordo com os dados levantados, foram produzidas 233 toneladas e 20 mil dúzias de 67 tipos de recursos pesqueiros explorados. O camarão-sete-barbas aparece em primeiro lugar com 46.290 quilos; seguido pela tainha, 45.846 quilos; pescada-bembeca, 28.813 quilos; bagre-branco, 17.190 quilos; e baiacu-cascudo, 13 mil quilos.
Entre as dúzias, se destacam o caranguejo-uça, com 4.461 dúzias; o siri com 772 dúzias e 3.247 quilos; e a ostra, com 8.107 dúzias desembarcadas no Mercado de Paranaguá e na Vila Guarani.
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Para o oceanógrafo José Hugo Guanais, responsável pelo monitoramento, é um momento importante de apresentar os resultados para as comunidades. “A gente traz informações mais específicas e passa um feedback desse monitoramento do qual eles participam. Assim, temos conhecimento da pesca e como ela vai se desenvolvendo ao longo do tempo”, destaca.
A apresentação dos dados finais também é uma oportunidade da Portos do Paraná estreitar o relacionamento com essas famílias. “Aproveitamos para fazer mais uma etapa do diagnóstico socioambiental e esse trabalho subsidia a execução do programa de educação que a empresa pública realiza. São identificados quais as demandas e questões relacionadas ao meio ambiente que o Porto, de alguma forma, pode colocar no programa de educação ambiental de modo a colaborar com o fortalecimento da comunidade”, explica Pedro.
Edson da Silva Cordeiro, presidente da Associação Comunitária dos Pescadores da Ilha do Maciel, destacou a participação da empresa pública junto à comunidade litorânea. “O porto tem sido uma benção porque agora está para sair o trapiche, que é um sonho nosso. O porto tem auxiliado e essas reuniões com as comunidades marítimas auxiliam nisso”, afirma.
Fonte: Governo PR
PARANÁ
1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos
Published
2 horas agoon
18 de abril de 2025By

Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.
Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.
Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.
“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.
Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.
Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.
Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.
CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.
Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.
“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.
O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.
A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.
“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.
CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.
As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.
Fonte: Governo PR

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