15 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

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    265 instituições que atendem crianças receberão recursos para projetos de manutenção

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    Já está disponível o resultado da análise de classificação do Edital de Chamamento Público Nº 01/2023 do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca), que destina R$ 26 milhões para pequenos serviços de manutenção em organizações da sociedade civil que atendam crianças e adolescentes. Dos 410 projetos submetidos, foram classificadas 265 propostas, com planos de ação que vão de R$ 30 mil até R$ 100 mil.

    “Essa era uma reivindicação antiga que o Governo do Estado e o Cedca/PR estavam recebendo das organizações e que com trabalho conjunto conseguimos atender”, disse o secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni.

    Os recursos deverão ser destinados para serviços que não alterem o layout das construções, ou seja, para pinturas, troca de revestimentos, ajustes em paredes e telhados. Dentre as propostas que foram desclassificadas, o principal motivo é a ausência da certidão atualizada do registro imobiliário onde as atividades poderiam ser realizadas.

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    Somente em 2022, o Fundo Estadual da Infância e Adolescência (FIA) deliberou R$ 86 milhões, destinados ao apoio de projetos e programas em diversas instituições no Estado.

    O presidente do Cedca/PR, Adriano Ribeiro dos Santos, destaca que essa relação entre o conselho e o governo estadual é essencial para o bom atendimento das crianças e adolescentes. “Todas as instituições já sabem como funciona, o que é necessário para fazer um projeto, a tramitação da comissão composta pelos representantes do governo e do conselho para ter o recurso aprovado”, disse. “Estamos dando vazão a essa demanda que fará diferença na vida de muitas crianças e adolescentes”.

    Fonte: Governo PR

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    Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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    Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

    Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

    Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

    “Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

    Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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    A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

    “Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

    As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

    Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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    Fonte: Governo PR

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